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A Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) acaba de firmar uma parceria com a Equifax, provedora de banco de dados sobre pessoas físicas e jurídicas voltada à inteligência em gestão empresarial, com o objetivo de diminuir o índice de pirataria no Brasil, por meio de benefícios às empresas regularizadas.
Pelo acordo, as companhias em situação regular poderão ser classificadas de forma positiva no banco de dados da Equifax, ando a usufruir de uma análise de crédito diferenciada.
Para cadastrar as companhias, em um primeiro momento a ABES e a Equifax irão enviar cartas para uma amostra aleatória de pequenas e médias empresas, explicando os riscos que o uso de um programa pirata pode trazer à organização - como perda de dados confidenciais, falta de e e atualização, entre outros.
Além disso, o material irá esclarecer como regularizar a base de softwares instalada e explicar as vantagens que terão as empresas que fizerem isso, bem como os requisitos necessários para participar da iniciativa.
"Além de educar as organizações sobre a importância do uso de softwares legalizados, a ação contribui para melhorar a governança corporativa das MPEs. Forneceremos um leque maior de informações seguras e qualitativas ao mercado, o que beneficiará as empresas nas análises de crédito e financiamentos”, afirma Cláudia Amira, diretora de Soluções da Equifax.
Para participar do programa, as empresas interessadas devem enviar para a Equifax as notas fiscais das licenças de software adquiridas para comprovar a regularidade dos programas.
Quem tiver dúvida sobre as soluções instaladas receberá orientações da empresa.
Prejuízo
De acordo com um estudo da BSA eABES, o Brasil alcançou uma queda de 6% no índice de pirataria nos últimos quatro anos. Atualmente, a taxa está estimada em 58%.
O mesmo relatório prevê que se o índice caísse 8%, seriam gerados, até 2011, US$ 2,9 bilhões para o setor de software, 11,5 mil novos empregos diretos, além de US$ 389 milhões em arrecadação adicional de impostos.
Pelo acordo, as companhias em situação regular poderão ser classificadas de forma positiva no banco de dados da Equifax, ando a usufruir de uma análise de crédito diferenciada.
Para cadastrar as companhias, em um primeiro momento a ABES e a Equifax irão enviar cartas para uma amostra aleatória de pequenas e médias empresas, explicando os riscos que o uso de um programa pirata pode trazer à organização - como perda de dados confidenciais, falta de e e atualização, entre outros.
Além disso, o material irá esclarecer como regularizar a base de softwares instalada e explicar as vantagens que terão as empresas que fizerem isso, bem como os requisitos necessários para participar da iniciativa.
"Além de educar as organizações sobre a importância do uso de softwares legalizados, a ação contribui para melhorar a governança corporativa das MPEs. Forneceremos um leque maior de informações seguras e qualitativas ao mercado, o que beneficiará as empresas nas análises de crédito e financiamentos”, afirma Cláudia Amira, diretora de Soluções da Equifax.
Para participar do programa, as empresas interessadas devem enviar para a Equifax as notas fiscais das licenças de software adquiridas para comprovar a regularidade dos programas.
Quem tiver dúvida sobre as soluções instaladas receberá orientações da empresa.
Prejuízo
De acordo com um estudo da BSA eABES, o Brasil alcançou uma queda de 6% no índice de pirataria nos últimos quatro anos. Atualmente, a taxa está estimada em 58%.
O mesmo relatório prevê que se o índice caísse 8%, seriam gerados, até 2011, US$ 2,9 bilhões para o setor de software, 11,5 mil novos empregos diretos, além de US$ 389 milhões em arrecadação adicional de impostos.