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Uma pesquisa global da Accenture revelou um dado curioso: executivos de outras áreas, que não a TI, estão mais propensos a investir em tecnologia para auxiliar suas empresas na retomada dos negócios pós-crise do que aqueles responsáveis por este segmento nas companhias.
Entre os não-TIs, o percentual de executivos que espera aumento de investimentos das empresas em tecnologia ao longo de 2010 é de 61%. Já em meio aos profissionais de TI, este número cai para 47%.
No geral, a pesquisa revela que a maioria dos executivos entrevistados (72%) afirma que suas companhias vêem, atualmente, mais valor nos assuntos relacionados à TI do que antes da crise econômica.
Para este grupo, a tecnologia é fundamental para a recuperação dos negócios.
O levantamento foi desenvolvido em cooperação com a Economist Inteligence Unit (EIU) e ouviu mais de 550 executivos dos Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda, Alemanha, França, Espanha e Itália.
Outro dado do estudo é que, para garantir a redução e controle dos custos com a TI, as empresas enxergam três medidas como efetivas: garantia da estabilidade e relevância para os negócios dos requerimentos dos projetos de TI; substituição ou racionalização dos sistemas existentes e movimento das plataformas abertas.
“A grande maioria dos executivos (81%) revelou que atualmente está sob pressão para entregar projetos mais flexíveis”, afirma o estudo.
Em relação às prioridades de projetos para esse ano, a principal é a necessidade de virtualização e consolidação dos servidores, considerando que os gerentes de negócios (44%) acreditam que a virtualização é tão importante como as interações com os clientes e serviços.
Além disso, os gerentes de TI esperam um investimento significativo para o e-business (32%) e projetos de SOA (31%).
As métricas de desempenho e a clara definição dos riscos também ganharam importância. Cerca de três quartos dos entrevistados utilizam métricas financeiras, de produtividade ou progresso, para medir a performance e os benefícios dos investimentos em tecnologia.
Adicionalmente, 27% dos executivos de TI agora usam uma metodologia específica ou estrutura de governança para analisar os impactos para os negócios dos seus investimentos.
Entretanto, em metade dos casos estudados, as métricas estão ainda apenas parcialmente implementadas.
Entre os não-TIs, o percentual de executivos que espera aumento de investimentos das empresas em tecnologia ao longo de 2010 é de 61%. Já em meio aos profissionais de TI, este número cai para 47%.
No geral, a pesquisa revela que a maioria dos executivos entrevistados (72%) afirma que suas companhias vêem, atualmente, mais valor nos assuntos relacionados à TI do que antes da crise econômica.
Para este grupo, a tecnologia é fundamental para a recuperação dos negócios.
O levantamento foi desenvolvido em cooperação com a Economist Inteligence Unit (EIU) e ouviu mais de 550 executivos dos Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda, Alemanha, França, Espanha e Itália.
Outro dado do estudo é que, para garantir a redução e controle dos custos com a TI, as empresas enxergam três medidas como efetivas: garantia da estabilidade e relevância para os negócios dos requerimentos dos projetos de TI; substituição ou racionalização dos sistemas existentes e movimento das plataformas abertas.
“A grande maioria dos executivos (81%) revelou que atualmente está sob pressão para entregar projetos mais flexíveis”, afirma o estudo.
Em relação às prioridades de projetos para esse ano, a principal é a necessidade de virtualização e consolidação dos servidores, considerando que os gerentes de negócios (44%) acreditam que a virtualização é tão importante como as interações com os clientes e serviços.
Além disso, os gerentes de TI esperam um investimento significativo para o e-business (32%) e projetos de SOA (31%).
As métricas de desempenho e a clara definição dos riscos também ganharam importância. Cerca de três quartos dos entrevistados utilizam métricas financeiras, de produtividade ou progresso, para medir a performance e os benefícios dos investimentos em tecnologia.
Adicionalmente, 27% dos executivos de TI agora usam uma metodologia específica ou estrutura de governança para analisar os impactos para os negócios dos seus investimentos.
Entretanto, em metade dos casos estudados, as métricas estão ainda apenas parcialmente implementadas.
Gláucia Civa Kirch 5y6f5z
Sócia Diretora da Capital Informação