
Beto Santos, Diretor da área Consumer & Business da Adobe para América Latina. Foto: Divulgação.
A Adobe tem um novo programa de canais focado exclusivamente em negócios com órgão públicos. A Especialização em Governo para revendas autorizadas no país conta com nove parceiros homologados entre as 741 revendas da companhia.
O projeto de especialização já foi aplicado em outros países do mundo, entre eles Estados Unidos e Canadá. Agora, a Adobe instituiu requisitos e regras específicas a serem cumpridos pelas revendas autorizadas para o fornecimento de produtos ao governo brasileiro.
Entre as 741 revendas ativas da Adobe há cinco no nível Platinum, 17 na categoria Gold e 719 revendas Certifieds. Para o programa de governo, um dos requisitos é ser um parceiro de uma das duas categorias mais altas.
Os canais certificados para atuar com órgão públicos são Brasoftware, Buysoft, CGK, ENG DTP Multimídia, MAPData, MCR, Softwareone, Solo Network e Targetware.
“Com o novo programa de canais para governo da Adobe, buscamos agora ter um canal ainda mais especializado para atender especificamente às entidades governamentais nos diversos modelos de licenciamento disponíveis pela Adobe no Brasil”, afirma Beto Santos, Diretor da área Consumer & Business da Adobe para América Latina.
Uma série de requisitos e características são exigidos para a certificação. Além de ser canal Gold ou Platinum, é preciso ser uma empresa de sociedade limitada ou sociedade anônima, de acordo com a legislação brasileira. Sendo assim, MEIs, EPPs ou microempresas são inelegíveis.
Para as revendas, o novo modelo é uma oportunidade para crescer no segmento público.
“O setor de governo é um dos mercados que incluímos com mais força em nossa estratégia de crescimento para 2017 e anos seguintes. Esta homologação impulsiona nossa investida neste segmento. Nossa meta é fornecer software de qualidade, que torne processos e pessoas mais produtivos, resultando em melhoria das rotinas das istrações públicas e, consequentemente, dos serviços prestados à população”, comenta José Guido Kirst, diretor da CGK.