ALE é a dos combustíveis que mais gasta em TI 1ry15

A ALE, quarta maior distribuidora de combustíveis em número de postos do Brasil, é a empresa privada do segmento de combustíveis que mais investe em TI no país, segundo a pesquisa “Empresas mais Hi-Tech”, da revista Época Negócios, que avaliou 50 companhias de diversos setores.

Só em 2009, a companhia destinou R$ 2,5 milhões à área. Já para 2010, a meta é elevar o valor para R$ 3,5 milhões, conforme o presidente da ALE, Marcelo Alecrim.
26 de outubro de 2009 - 15:34
A ALE, quarta maior distribuidora de combustíveis em número de postos do Brasil, é a empresa privada do segmento de combustíveis que mais investe em TI no país, segundo a pesquisa “Empresas mais Hi-Tech”, da revista Época Negócios, que avaliou 50 companhias de diversos setores.

Só em 2009, a companhia destinou R$ 2,5 milhões à área. Já para 2010, a meta é elevar o valor para R$ 3,5 milhões, conforme o presidente da ALE, Marcelo Alecrim.

“Um setor tecnológico bem estruturado é a base para o desenvolvimento de nossos negócios”, ressalta ele.

Com uma rede de cerca de 1,7 mil postos em 22 estados brasileiros, a ALE fechou 2008 com faturamento de R$ 6,2 bilhões e deve chegar a R$ 7,7 bilhões este ano. Por mês, a empresa, que gera 12 mil empregos diretos e indiretos, vendendo 300 milhões de litros de combustíveis a 5 mil clientes.

Em 2008, a ALE adquiriu os 327 postos da multinacional Repsol no Brasil e concluiu a aquisição da distribuidora catarinense Polipetro, com 130 postos nos estados de Santa Catarina e Paraná. Com isso, a meta é chegar a 2012 com faturamento de R$ 8,1 bilhões e uma rede com 2,5 mil postos.

As mais high tech

Além da ALE, que ocupou a 36ª posição no ranking geral, a pesquisa “Empresas Mais Hi-Tech” listou outras 49 organizações, pertencentes aos segmentos de construção, finanças, siderurgia, transporte, cosméticos, serviços, energia, entre outros.

Em sua primeira edição, o levantamento apontou que as 50 companhias destinam, em média, 1,9% do faturamento às ações de TI - o que as posiciona um pouco acima da média mundial, que é de 1,5%.

A pesquisa também apontou que em metade das empresas pesquisadas, 100% dos funcionários têm o à Internet.

Para escolher os 50 nomes, a revista convidou 500 companhias do país a responder 31 questões relacionadas ao uso da tecnologia. Os itens avaliados foram investimento em inovação, em relação ao faturamento, até a utilização da web 2.0.