
Fabio Alejandro.
Fabio Alejandro, ex-head de produtos e parceiras da Stefanini, acaba de assumir como diretor da Positivo As a Service, divisão de locação de equipamentos da fabricante brasileira de hardware.
Lopes ou 13 anos na Stefanini, sendo os dois últimos como responsável pelo relacionamento com os principais fabricantes de software e hardware.
Antes, o executivo foi coordenador de e na Sonda, responsável pela manutenção dos equipamentos dos call centers e filiais da Brasil Telecom em Goiás e Tocantins.
Como todas as empresas de locação de equipamentos, a Positivo surfou na onda do coronavírus.
Muitas empresas fecharam contratos recentemente, visando equipar seus times com computadores para trabalhar em casa.
A Positivo aproveitou a oportunidade ao eliminar o período mínimo de 36 meses para contratos do tipo em março.
No terceiro trimestre, a divisão As a Service da Positivo teve um crescimento de 60%, quando comparado com o mesmo trimestre do ano ado, e de 100% frente ao trimestre anterior.
A companhia paranaense não abre o volume total de equipamentos locados ou alguns dos principais clientes, se limitando apenas a afirmar apenas que os segmentos que mais compraram foram varejo, educação e saúde.
A Microcity, que é um grande player nessa área, tem cerca de 200 mil dispositivos gerenciados em todo o país.
No geral, o trimestre foi bom para a Positivo, que teve crescimento de 13,2% na receita bruta, atingindo R$ 600,7 milhões, e no lucro líquido, que aumentou mais de cinco vezes para R$ 50,3 milhões.
Os resultados são embalados pela alta da venda de PCs no varejo, embalada temporariamente pela pandemia.