Tamanho da fonte: -A+A 2vl4s
Um estudo realizado pela Unidade de Inteligência Econômica da publicação The Economist, sob encomenda da Amadeus, indica que os viajantes a negócios terão de se adaptar a orçamentos mais apertados, viagens mais curtas e menos luxuosas durante o período de crise econômica mundial.
Segundo a pesquisa, o mercado de viagens corporativas movimentou mais de US$ 700 milhões em 2007 em todo o mundo, representando o terceiro maior gasto das companhias. Além disso, o estudo mostra que, na América Latina, o Brasil é o país de maior concentração do fluxo de viagens, com quase 30% do total local.
Entretanto, além da crise, o levantamento indica que outros fatores tendem a contribuir para que as cifras milionárias reduzam no quesito “viagem de negócios” nos próximos anos.
Entre eles estão a alta do petróleo, o aumento da penetração da Internet nos ambientes de trabalho e para uso pessoal, além da desintermediação do conteúdo de viagens dentro dos Sistemas de Distribuição Global (GDS).
“A tecnologia tem revolucionado as viagens a negócios, possibilitando maior produtividade em trânsito”, revela a pesquisa. Segundo os dados, 90% dos executivos usam, hoje, aparelhos móveis para receber e enviar e-mails, enquanto 78% os utilizam para escrever mensagens de texto e 69%, para ar a Internet. Já 100% dos gestores de viagens entrevistados apontaram que gostariam de usar os aparelhos para monitorar seus viajantes por motivo de segurança
O estudo, intitulado “The Austere Traveller – the effect of corporate cutbacks on hotels”, é resultado de entrevistas com 354 executivos do mundo todo. Assim, revela também que, no cenário de crise, 47% dos profissionais pretendem viajar menos nos próximos 12 meses. Além disso, mais de 28% arão a frequentar hotéis com menos de quatro ou cinco estrelas.
Já 63% da amostra espera que suas empresas aproveitem a atual situação econômica para conseguir melhores tarifas nos hotéis e 61% mencionaram que serão fatores decisivos na escolha de um hotel em 2009 as marcas de confiança, que apresentem um nível de serviço homogêneo em diferentes locais.
Em ordem descrescente, os serviços mais importantes mencionados são: Internet (76%), silêncio no apartamento (56%), bom sistema de transportes (54%) e localização central (52%).
Já sistemas ágeis de check-in e check-out são essenciais para 64% dos entrevistados, enquanto 68% dos executivos em trânsito esperam hospedar-se em hotéis com flexibilidade na alteração de pedidos. Para outros 59%, o importante é a rápida resolução de problemas.
Segundo a pesquisa, o mercado de viagens corporativas movimentou mais de US$ 700 milhões em 2007 em todo o mundo, representando o terceiro maior gasto das companhias. Além disso, o estudo mostra que, na América Latina, o Brasil é o país de maior concentração do fluxo de viagens, com quase 30% do total local.
Entretanto, além da crise, o levantamento indica que outros fatores tendem a contribuir para que as cifras milionárias reduzam no quesito “viagem de negócios” nos próximos anos.
Entre eles estão a alta do petróleo, o aumento da penetração da Internet nos ambientes de trabalho e para uso pessoal, além da desintermediação do conteúdo de viagens dentro dos Sistemas de Distribuição Global (GDS).
“A tecnologia tem revolucionado as viagens a negócios, possibilitando maior produtividade em trânsito”, revela a pesquisa. Segundo os dados, 90% dos executivos usam, hoje, aparelhos móveis para receber e enviar e-mails, enquanto 78% os utilizam para escrever mensagens de texto e 69%, para ar a Internet. Já 100% dos gestores de viagens entrevistados apontaram que gostariam de usar os aparelhos para monitorar seus viajantes por motivo de segurança
O estudo, intitulado “The Austere Traveller – the effect of corporate cutbacks on hotels”, é resultado de entrevistas com 354 executivos do mundo todo. Assim, revela também que, no cenário de crise, 47% dos profissionais pretendem viajar menos nos próximos 12 meses. Além disso, mais de 28% arão a frequentar hotéis com menos de quatro ou cinco estrelas.
Já 63% da amostra espera que suas empresas aproveitem a atual situação econômica para conseguir melhores tarifas nos hotéis e 61% mencionaram que serão fatores decisivos na escolha de um hotel em 2009 as marcas de confiança, que apresentem um nível de serviço homogêneo em diferentes locais.
Em ordem descrescente, os serviços mais importantes mencionados são: Internet (76%), silêncio no apartamento (56%), bom sistema de transportes (54%) e localização central (52%).
Já sistemas ágeis de check-in e check-out são essenciais para 64% dos entrevistados, enquanto 68% dos executivos em trânsito esperam hospedar-se em hotéis com flexibilidade na alteração de pedidos. Para outros 59%, o importante é a rápida resolução de problemas.