Argentina enfraquece máquinas agrícolas no RS 1j5r2p

Com centenas de demissões anunciadas nas suas principais representantes no estado, a indústria de máquinas agrícolas, o segmento vem perdendo força no Rio Grande do Sul, onde fica 60% do setor nacional. Em matéria publicada no jornal Zero Hora dessa quinta-feira, 28, representantes da indústria cogitam até uma mudança para o país vizinho, a Argentina, apontado como uma das fontes do problema. u5813

28 de abril de 2011 - 10:54

Com centenas de demissões anunciadas nas suas principais representantes no estado, a indústria de máquinas agrícolas, o segmento vem perdendo força no Rio Grande do Sul, onde fica 60% do setor nacional.

Em matéria publicada no jornal Zero Hora dessa quinta-feira, 28, representantes da indústria cogitam até uma mudança para o país vizinho, a Argentina, apontado como uma das fontes do problema.

“Estamos analisando a possibilidade de investir lá. Não temos visto ação do governo brasileiro para proteger a indústria nacional”, declarou Alfredo Miguel Neto, diretor de assuntos corporativos para América do Sul da John Deere, grupo que faturou US$ 26 bilhões no ano ado.

Recentemente, a empresa de Neto anunciou 230 demissões na unidade em Horizontina, a 485 quilômetros de Porto Alegre, no noroeste gaúcho.

Outra representante do setor, a Agco, demitiu 166 pessoas desde dezembro, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas.

Conforme o jornal, barreiras argentinas, como exigência de licenças para compra de colheitadeiras e tratores, estão prejudicando o setor no Brasil.

Além disso, diz o jornal, os argentinos querem que o valor importado em certos segmentos seja compensado por exportação equivalente, algo difícil dado o tamanho da indústria brasileira de máquinas, que concorre com a argentina.

Além da John Deere e da Agco (com fábrica em Canoas), o Rio Grande do Sul possui unidades da Kuhn Metasa (o Fundo), que movimentou € 617 milhões em suas atividades globais no ano ado, e a Agrale (em Caxias do Sul), cuja receita bruta chegou a 613 milhões em 2010.

Somente no Brasil, conforme a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as vendas de máquinas agrícolas caíram 8,9% de janeiro a março de 2011, em relação ao mesmo período do ano ado.

O setor comercializou no mercado interno 15.127 unidades no período, sendo 12.057 tratores. março foi 10% pior que o mesmo mês de 2010.

A entidade ressalta, no entanto, que as bases de comparação são altas, referindo-se ao melhor ano da história para o setor.

Leia a matéria completa de Zero Hora (para s) nos links relacionados abaixo.

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