Assespro: mais críticas ao Serpro 31q4k

A Assespro Nacional voltou a investir contra o Serpro nesta terça-feira, 25, por meio de um artigo no Baguete Diário assinado por Roberto Carlos Mayer, presidente da Assespro-SP e membro do conselho da Assespro Nacional. Mayer analisa o recente “destrato” entre a estatal federal de processamento de dados e o Tribunal Superior do Trabalho, no qual o Serpro atrasou sucessivas vezes a entrega de um sistema contratado em 2007 até o TST decidir finalizar o contrato. 2371g

25 de maio de 2010 - 10:32
Roberto Carlos Mayer, presidente da Assespro-SP e membro do conselho da Assespro Nacional.

Roberto Carlos Mayer, presidente da Assespro-SP e membro do conselho da Assespro Nacional.

A Assespro Nacional voltou a investir contra o Serpro nesta terça-feira, 25, por meio de um artigo no Baguete Diário assinado por Roberto Carlos Mayer, presidente da Assespro-SP e membro do conselho da Assespro Nacional.

Mayer analisa o recente “destrato” entre a estatal federal de processamento de dados e o Tribunal Superior do Trabalho, no qual o Serpro atrasou sucessivas vezes a entrega de um sistema contratado em 2007 até o TST decidir finalizar o contrato.

“Até o momento, não se sabe ao certo quanto em recursos foi investido neste módulo piloto. Além do TST ficar sem o sistema, envolvemos e investimos recursos públicos em um projeto que não foi concluído”, critica Mayer.

O empresário paulista afirma que as empresas de TI públicas tem “extrapolado limites definidos pela legislação e concorrem diretamente com pequenas, médias e até grandes empresas do setor privado” e que o setor de TI precisa da atuação pública “não como concorrente e sim como fomentador”.

Debate
O último artigo de Mayer é mais um capítulo de uma polêmica travada pela Assespro e o Serpro nas páginas no Baguete.

No começo de abril, a Assespro divulgou uma nota criticando os novos concursos públicos de Serpro e Dataprev, afirmando que as empresas estavam “sufocando” a iniciativa privada.

Marcos Mazoni, presidente do Serpro, rebateu em entrevista ao site que a visão da entidade era “atrasada” e “apegada a um modelo de venda de software de prateleira”.

Confira o último artigo de Mayer e os desdobramentos anteriores da polêmica pelos links relacionados abaixo.
 

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