CHAMA A TI

Asyst + Rhealeza no service desk da ESPM 1m4e59

Contrato gere chamados à TI da universidade em Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. 5c4n3p

16 de outubro de 2012 - 14:13
Foto: Flickr.com/malbooth

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A ESPM contratou o service desk da Asyst International + Rhealeza para gerenciar chamados de professores e funcionários para a TI de suas unidades de Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo.

O contrato envolve métricas de chamadas/dia por unidade, nível de satisfação, SLA, entre outros.

Antes da Asyst, o service desk era feito dentro de cada uma das unidades da ESPM, de diversas formas - telefone, e-mail, pessoalmente.

Agora, todo o atendimento é feito por 16 profissionais da terceirizadora, centralizados em um único número de telefone.

Foram três meses, de outubro a dezembro de 2011, até o início oficial da operação do service desk, que aconteceu em janeiro de 2012.

O gerente de infraestrutura de TI da ESPM, Amadeo Magedanz, afirma que o maior desafio do projeto foi “cultural”.

“Antigamente, quando tinham problema, as pessoas ligavam e falavam com alguém em específico para resolver. Com o novo modelo centralizado de operação, elas direcionam seus chamados a uma central”, conta ele.

Hoje, segundo o gerente, a ESPM consegue visualizar, por exemplo, em que horários há picos de chamados em cada unidade, quais e quantos usuários foram atendidos dentro do prazo etc.

“O ganho maior é o próprio nível de satisfação, que alcança um percentual de 95%. Isso melhora a visão e importância do departamento de TI dentro da própria instituição”, afirma Magedanz.

Agora, a ESPM já planeja expandir o serviço, no esquema 24x7, para cursos de ensino à distância, onde a tecnologia é mais crítica, na opinião do gerente.

“Vislumbramos estender também para os alunos”, finaliza Magedanz.

Fundada na década de 50, em São Paulo, a Escola Superior de Propaganda e Marketing mantém duas unidades na capital paulista, além das operações carioca e gaúcha, e tem investido forte nesta última.

Em julho, a universidade assinou uma parceria com a prefeitura de Porto Alegre para um empreendimento de até R$ 10 milhões, abrindo uma incubadora para empreendimentos da economia criativa na cidade.

O projeto, que deverá ter aporte inicial de R$ 3 milhões para a primeira fase, deve ter seus primeiros editais lançados em 2013, para que empreendedores possam participar da seleção dos candidatos.

O começo das obras está marcado para 2014 e não há um prazo definido para o término.

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