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A AT&T implantou recursos de rede para recuperação de desastre (NDR) no Chile como uma medida preventiva para garantir a continuidade dos negócios de seus clientes no país, por meio do nó da AT&T em Santiago.
A ação foi tomada devido aos desastres naturais pelos quais tem ado o país sul-americano desde o terremoto do dia 27 de fevereiro, que foi seguido por tsunamis e vários abalos sísmicos posteriores.
Os recursos NDR incluem a disposição de gerentes, engenheiros e técnicos, todos devidamente treinados, e um trailer de recuperação provido de cabos e conexões extras.
“Embora o nó da Rede Global da AT&T no Chile esteja funcionando, a empresa implantou estes recursos de recuperação para que as comunicações possam ser rapidamente restauradas na eventualidade de novas interrupções que possam ser causadas por desastre”, explica Eduardo Farinelli, vice-presidente de Vendas da AT&T para a América do Sul.
Nos últimos 15 anos, a AT&T investiu mais de US$ 500 milhões em seu programa NDR, incluindo treinamento especial para gerentes, engenheiros e técnicos nos Estados Unidos e em uma frota de mais de 300 trailers e veículos de e que abrigam os mesmos equipamentos e componentes integrantes de uma central de comutação de voz ou de roteamento de dados da empresa.
Desde 1992, a equipe NDR foi ativada mais de uma dúzia de vezes para fazer atendimento pós-desastre, incluindo a restauração dos serviços após os tornados de Oklahoma, em 1999; os ataques em 11 de setembro de 2001 ao World Trade Center, os incêndios florestais de San Diego, em 2003 e 2007; os furacões Katrina e Rita, em 2005; bem como os furacões Gustav, Dolly e Ike, em 2008.
A ação foi tomada devido aos desastres naturais pelos quais tem ado o país sul-americano desde o terremoto do dia 27 de fevereiro, que foi seguido por tsunamis e vários abalos sísmicos posteriores.
Os recursos NDR incluem a disposição de gerentes, engenheiros e técnicos, todos devidamente treinados, e um trailer de recuperação provido de cabos e conexões extras.
“Embora o nó da Rede Global da AT&T no Chile esteja funcionando, a empresa implantou estes recursos de recuperação para que as comunicações possam ser rapidamente restauradas na eventualidade de novas interrupções que possam ser causadas por desastre”, explica Eduardo Farinelli, vice-presidente de Vendas da AT&T para a América do Sul.
Nos últimos 15 anos, a AT&T investiu mais de US$ 500 milhões em seu programa NDR, incluindo treinamento especial para gerentes, engenheiros e técnicos nos Estados Unidos e em uma frota de mais de 300 trailers e veículos de e que abrigam os mesmos equipamentos e componentes integrantes de uma central de comutação de voz ou de roteamento de dados da empresa.
Desde 1992, a equipe NDR foi ativada mais de uma dúzia de vezes para fazer atendimento pós-desastre, incluindo a restauração dos serviços após os tornados de Oklahoma, em 1999; os ataques em 11 de setembro de 2001 ao World Trade Center, os incêndios florestais de San Diego, em 2003 e 2007; os furacões Katrina e Rita, em 2005; bem como os furacões Gustav, Dolly e Ike, em 2008.