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A cidade de Bagé-RS acaba de implementar um sistema de vigilância remota em seus principais pontos de movimentação.
O município adotou a tecnologia da porto-alegrense Atlantis, que instalou 24 câmeras IP, construindo uma estrutura de vídeomonitoramento a ser usada em conjunto por diversos órgãos públicos, como Brigada Militar, Polícia Federal, Polícia Civil e Divisão de Trânsito, entre outros.
Conforme o prefeito da cidade gaúcha, Luís Eduardo Colombo, o projeto será custeado por meio do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci).
“Mais do que um simples sistema de vigilância, o monitoramento oferece ao cidadão a certeza de usufruir tranquilamente de nossos espaços públicos”, afirma Colombo. “Ao fazer eios, levar os filhos até a praça ou no trânsito diário pelas ruas, o bageense terá, sem sombra de dúvida, mais segurança e qualidade de vida”, completa.
As câmeras IP móveis da Atlantis geram vídeos que são transmitidos via sistema de fibra óptica e radiofreqüência até a Central de Monitoramento da cidade.
De lá, equipes treinadas pela própria provedora da tecnologia utilizam três computadores com monitor LCD de 19’’, enquanto um monitor maior, de 42’’, reproduz o vídeo selecionado pelo operador das câmeras. As imagens são armazenadas durante 30 dias, caso haja necessidade de consulta.
Fundada em 2001 na capital gaúcha, a Atlantis é provedora de serviços e soluções na área de telecomunicações e sistemas de segurança, atuando também no projeto e execução de redes multi-serviço, que integram voz, dados e imagem, principalmente para criação das chamadas “cidades digitais”.
Hoje, a carteira de clientes da empresa traz nomes como Secretaria de Justiça, Porto e Hidrovias do Rio Grande do Sul, Justiça Federal de Santa Catarina, Procergs, Procempa, Concepa e várias prefeituras da região Sul, como as de Gramado, Santo Ângelo, Osório, Novo Hamburgo, Carazinho, o Fundo, Três Coroas e São Leopoldo, entre outras.
O município adotou a tecnologia da porto-alegrense Atlantis, que instalou 24 câmeras IP, construindo uma estrutura de vídeomonitoramento a ser usada em conjunto por diversos órgãos públicos, como Brigada Militar, Polícia Federal, Polícia Civil e Divisão de Trânsito, entre outros.
Conforme o prefeito da cidade gaúcha, Luís Eduardo Colombo, o projeto será custeado por meio do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci).
“Mais do que um simples sistema de vigilância, o monitoramento oferece ao cidadão a certeza de usufruir tranquilamente de nossos espaços públicos”, afirma Colombo. “Ao fazer eios, levar os filhos até a praça ou no trânsito diário pelas ruas, o bageense terá, sem sombra de dúvida, mais segurança e qualidade de vida”, completa.
As câmeras IP móveis da Atlantis geram vídeos que são transmitidos via sistema de fibra óptica e radiofreqüência até a Central de Monitoramento da cidade.
De lá, equipes treinadas pela própria provedora da tecnologia utilizam três computadores com monitor LCD de 19’’, enquanto um monitor maior, de 42’’, reproduz o vídeo selecionado pelo operador das câmeras. As imagens são armazenadas durante 30 dias, caso haja necessidade de consulta.
Fundada em 2001 na capital gaúcha, a Atlantis é provedora de serviços e soluções na área de telecomunicações e sistemas de segurança, atuando também no projeto e execução de redes multi-serviço, que integram voz, dados e imagem, principalmente para criação das chamadas “cidades digitais”.
Hoje, a carteira de clientes da empresa traz nomes como Secretaria de Justiça, Porto e Hidrovias do Rio Grande do Sul, Justiça Federal de Santa Catarina, Procergs, Procempa, Concepa e várias prefeituras da região Sul, como as de Gramado, Santo Ângelo, Osório, Novo Hamburgo, Carazinho, o Fundo, Três Coroas e São Leopoldo, entre outras.