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A Softsul ainda estuda que iniciativas promover para incentivar a participação de empresas locais na BITS, evento-braço da CeBIT que acontece em Porto Alegre de 10 a 12 de maio de 2011. Para a feira, são esperados 150 expositores e 15 mil visitantes.
Até agora, já se sabe que projetos compradores, no âmbito do Brazil IT+, serão organizados com apoio de Softex e Apex.
Porém, outras parcerias ainda deverão surgir, até porque a ideia é não só levar os gaúchos à feira, que é a primeira da linha CeBIT fora do continente europeu, mas também atrair o povo de fora para conhecer – e comprar – os produtos e serviços da TI daqui.
“A Softsul é a encarregada pela realização dos eventos paralelos à feira. Dentro disso, já estamos em tratativas para estimular contatos que fomentem a TI do Rio Grande do Sul, e, em um âmbito maior, do Brasil”, comenta José Antonio Antonioni, diretor-presidente da entidade. “Para isso, usaremos um networking que a de 10 mil contatos em toda a América Latina”, complementa.
Para participar como expositor da feira, que ocorre na Fiergs, o preço dos estandes varia de R$ 380 a R$ 476 por metro quadrado, dependendo da estrutura contratada - Área Livre, com Montagem Básica ou Plus.
Taxas de serviços adicionais, como energia elétrica, ar comprimido, limpeza do estande, telefone e Internet, ficam a cargo do expositor.
Contudo, também é possível participar da BITS de outras formas: a agenda em preparo pela Softsul compreenderá congressos, rodadas de negócios, seminários, fóruns, palestras e debates sobre temas diversos da TIC.
Porto Alegre, a melhor!
Para o pessoal da Deutsche Messe AG, não haveria outro lugar na América Latina para se realizar esta regional da CeBIT: nas palavras do presidente da empresa, Andreas Gruchow, a cidade é perfeita por estar localizada no centro do Mercosul, além de ser a capital de um estado que contabiliza 20% do PIB do Brasil - US$ 100 bilhões em 2008- e tem o mais alto padrão de vida do país.
Não bastasse isso tudo, a cidade e sua região metropolitana ainda concentram quatro centros tecnológicos.
“Estes centros funcionam como postos para companhias como Altus, Dell, HP, Microsoft, SAP e Siemens”, encanta-se Constantino Bäumle, diretor da Hannover Fairs Sulamerica, empresa organizadora da BITS e representante exclusiva da Deutsche Messe.
A cereja do bolo
Mas a capital gaúcha é o “plus” - na opinião de Bäumle e Gruchow, a escolha do local de realização do braço sul-americano da CeBIT é ainda mais ampla.
“O cenário de TIC brasileiro justifica a realização do evento no país. Trata-se da maior economia da América Latina, região onde o setor tem crescimento estimado em 3,1% para 2010, aumentando para 4,3% até 2016”, declara Bäumle.
Além disso, segundo ele a indústria de TIC brasileira se beneficia de cinco décadas de fortes investimentos do governo e do setor privado, contando, ainda, com o maior índice de mão de obra especializada da região.
Bäumle destaca também o PIB brasileiro, que tem previsão de crescer 5% em 2010.
“Considerando estes fatores fica claro que esta é a hora de trazer um evento da marca CeBIT para esta região”, destaca. “Estamos certos que a feira, com toda sua programação paralela, irá proporcionar aos participantes mais oportunidades do que feiras e congressos tradicionais”, garante.
BITS 2011
Iniciativa da Deutsche Messe e da Hannover Fairs Sulamerica, a BITS é organizada em cooperação com Fiergs e Ciergs, que juntos representam 41 mil indústrias, com 600 mil empregados, além de Softex e Softsul.
A feira dará ênfase aos seguintes setores de exposição: soluções corporativas e informações de TI, automação bancária e sistemas financeiros, soluções para o setor público, comunicação B2B e navegação, software e telecom e Future Lab (incluindo Speaker’s Corner localizado na estrutura interna do pavilhão).
Ao todo, serão 4,5 mil metros quadrados de área para exposição.
Histórico
Desde 2006, Softsul e outras entidades gaúchas pleiteiam a vinda de um evento da CeBIT para Porto Alegre.
A luta das instituições gaúchas ganhou força em 2007, quando foi criado o Comitê Pró-CeBIT, contando com representantes de entidades, empresas privadas, poderes municipal, estadual e universidades.
De lá para cá, muita conversa, avaliações e debates aconteceram. O histórico de tentativas você confere no Baguete pelo link abaixo.
Até agora, já se sabe que projetos compradores, no âmbito do Brazil IT+, serão organizados com apoio de Softex e Apex.
Porém, outras parcerias ainda deverão surgir, até porque a ideia é não só levar os gaúchos à feira, que é a primeira da linha CeBIT fora do continente europeu, mas também atrair o povo de fora para conhecer – e comprar – os produtos e serviços da TI daqui.
“A Softsul é a encarregada pela realização dos eventos paralelos à feira. Dentro disso, já estamos em tratativas para estimular contatos que fomentem a TI do Rio Grande do Sul, e, em um âmbito maior, do Brasil”, comenta José Antonio Antonioni, diretor-presidente da entidade. “Para isso, usaremos um networking que a de 10 mil contatos em toda a América Latina”, complementa.
Para participar como expositor da feira, que ocorre na Fiergs, o preço dos estandes varia de R$ 380 a R$ 476 por metro quadrado, dependendo da estrutura contratada - Área Livre, com Montagem Básica ou Plus.
Taxas de serviços adicionais, como energia elétrica, ar comprimido, limpeza do estande, telefone e Internet, ficam a cargo do expositor.
Contudo, também é possível participar da BITS de outras formas: a agenda em preparo pela Softsul compreenderá congressos, rodadas de negócios, seminários, fóruns, palestras e debates sobre temas diversos da TIC.
Porto Alegre, a melhor!
Para o pessoal da Deutsche Messe AG, não haveria outro lugar na América Latina para se realizar esta regional da CeBIT: nas palavras do presidente da empresa, Andreas Gruchow, a cidade é perfeita por estar localizada no centro do Mercosul, além de ser a capital de um estado que contabiliza 20% do PIB do Brasil - US$ 100 bilhões em 2008- e tem o mais alto padrão de vida do país.
Não bastasse isso tudo, a cidade e sua região metropolitana ainda concentram quatro centros tecnológicos.
“Estes centros funcionam como postos para companhias como Altus, Dell, HP, Microsoft, SAP e Siemens”, encanta-se Constantino Bäumle, diretor da Hannover Fairs Sulamerica, empresa organizadora da BITS e representante exclusiva da Deutsche Messe.
A cereja do bolo
Mas a capital gaúcha é o “plus” - na opinião de Bäumle e Gruchow, a escolha do local de realização do braço sul-americano da CeBIT é ainda mais ampla.
“O cenário de TIC brasileiro justifica a realização do evento no país. Trata-se da maior economia da América Latina, região onde o setor tem crescimento estimado em 3,1% para 2010, aumentando para 4,3% até 2016”, declara Bäumle.
Além disso, segundo ele a indústria de TIC brasileira se beneficia de cinco décadas de fortes investimentos do governo e do setor privado, contando, ainda, com o maior índice de mão de obra especializada da região.
Bäumle destaca também o PIB brasileiro, que tem previsão de crescer 5% em 2010.
“Considerando estes fatores fica claro que esta é a hora de trazer um evento da marca CeBIT para esta região”, destaca. “Estamos certos que a feira, com toda sua programação paralela, irá proporcionar aos participantes mais oportunidades do que feiras e congressos tradicionais”, garante.
BITS 2011
Iniciativa da Deutsche Messe e da Hannover Fairs Sulamerica, a BITS é organizada em cooperação com Fiergs e Ciergs, que juntos representam 41 mil indústrias, com 600 mil empregados, além de Softex e Softsul.
A feira dará ênfase aos seguintes setores de exposição: soluções corporativas e informações de TI, automação bancária e sistemas financeiros, soluções para o setor público, comunicação B2B e navegação, software e telecom e Future Lab (incluindo Speaker’s Corner localizado na estrutura interna do pavilhão).
Ao todo, serão 4,5 mil metros quadrados de área para exposição.
Histórico
Desde 2006, Softsul e outras entidades gaúchas pleiteiam a vinda de um evento da CeBIT para Porto Alegre.
A luta das instituições gaúchas ganhou força em 2007, quando foi criado o Comitê Pró-CeBIT, contando com representantes de entidades, empresas privadas, poderes municipal, estadual e universidades.
De lá para cá, muita conversa, avaliações e debates aconteceram. O histórico de tentativas você confere no Baguete pelo link abaixo.