BITS: Para TIM, banda larga a R$ 35 é possível 553p5j

Os R$ 35 para a banda larga de 1Mbps em todo o Brasil propostos pelo governo com o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) são viáveis, segundo o presidente da TIM Brasil, Luca Luciani. Para isso, a condição fundamental é dividir os esforços na implantação de infraestrutura no interior, barateando os custos, e chegando a novas zonas de demanda. “Com o desenvolvimento de uma tecnologia global e compartilhamento é possível”, disse Luciani. 4q3x5h

11 de maio de 2011 - 17:51
BITS: Para TIM, banda larga a R$ 35 é possível

Os R$ 35 para a banda larga de 1Mbps em todo o Brasil propostos pelo governo com o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) são viáveis, segundo o presidente da TIM Brasil, Luca Luciani.

Para isso, a condição fundamental é dividir os esforços na implantação de infraestrutura no interior, barateando os custos, e chegando a novas zonas de demanda.

“Com o desenvolvimento de uma tecnologia global e compartilhamento é possível”, disse Luciani.

Na prática, cada operadora seria encarregada de um trecho da construção de backbones e backhauls, especialmente em áreas não iluminadas, como a região Amazônica e os estados vizinhos. Empresas como TIM, Embratel, Telefônica e GVT já estão envolvidas em um projeto no local.

“Ninguém vai lá construir uma rodovia de conexão sozinho. Isso seria um esforço fútil. Agora, juntos, podemos dividir os custos e atender novos mercados”, declarou.

Conforme o presidente da TIM, nos grandes centros urbanos as empresas já investem como movimento natural de competição.

Cidades pequenas, no entanto, muitas vezes não têm rede, nem competição, nem oferta, e geralmente a única rede existente é de uma concessionária, sem regulamentação para o compartilhamento da infraestrutura.

Para isso, Luciani insiste em que o governo crie regras para o uso em comum das redes. Segundo o presidente, há um ano as empresas vêm mantendo conversas com o governo e com a Anatel.

“Temos que acompanhar o crescimento do mercado no Brasil com infraestrutura e uma oferta diferenciada, e é preciso regulação para isso”, disse.

O executivo, que esteve na Business IT South America (BITS), em Porto Alegre, chamou o Brasil de o “país da demanda reprimida”, em que os indicadores de crescimento atingidos em outros mercados geralmente são superados num período menor de tempo.

De acordo com ele, qualquer métrica norte-americana e batida entre os brasileiros em 18 meses, o que aponta para o grande potencial de consumo.

“Nós queremos digitalizar o país, e fazer nos dados o mesmo que a telefonia móvel fez com a voz. Hoje, a tecnologia de voz móvel chega a qualquer lugar. Temos que fazer o mesmo com os dados”, finaliza o executivo.

* O Baguete Diário cobre a BITS 2010 com patrocínio da HervalTech - HP e TI Works e apoio da Radioativa Produtora, Unirede e Softsul.

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