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Blink: automação de testes para mobile 3i5631

A DeviceLab quer conquistar entre 20 e 30 clientes com a ferramentas.  65524p

08 de maio de 2015 - 17:08
Leandro Ginane, fundador e CEO da DeviceLab. Foto: Divulgação.

Leandro Ginane, fundador e CEO da DeviceLab. Foto: Divulgação.

A DeviceLab quer conquistar entre 20 e 30 clientes com a ferramenta de automação de testes para apps e sites móveis Blink, lançada há três meses. 

A expectativa da empresa é alcançar um tíquete médio de R$ 20 mil por mês com cada cliente.

Considerando esse valor e a meta mínima, de 20 empresas, a receita gerada em um ano com a Blink seria de R$ 4,8 milhões. Com o topo da meta, o valor chegaria a R$ 7,2 milhões.

Para o desenvolvimento da ferramenta, que levou cerca de dois anos, a DeviceLab investiu R$ 5,5 milhões.

A DeviceLab não divulga os nomes dos cinco clientes do Blink, mas afirma que a ferramenta é usada por dois grupos de mídia, um site de e-commerce, uma empresa de turismo e uma do setor financeiro. 

Desde sua fundação, em 2012, a companhia realizou projetos com empresas como Globosat, Santander e Cultura Inglesa. 

Antes do lançamento da ferramenta, a atuação era com a realização manual de testes.

“Grande parte dos testes são feitos no manualmente ainda no Brasil quando se trata de um mercado móvel”, explica Leandro Ginane, fundador e CEO da DeviceLab.

Com a Blink, um gestor de marketing ou de QA (Quality Assurance) consegue controlar e checar se todos os serviços estão funcionando corretamente, assegura Ginane. 

"Acreditamos que os testes devem ser feitos constantemente. Podem ser realizados pelos próprios clientes ou nossos profissionais. Os resultados são apresentados por imagem ou vídeo” , completa o CEO da DeviceLab.

Segundo ele, os negócios de teste de software tradicionais não abrangem a experiência móvel. 

O empresário brasileiro acredita que o Blink é um produto melhor do que os concorrenes internacionais especializados, com a vantagem adicional de ter atendimento e e “ível”.

Recentemente, o Google iniciou uma grande reformulação de seu mecanismo de busca, com uma mudança de seu algoritmo que diminuirá a importância de sites que são difíceis de navegar nas telas pequenas de smartphones ou tablets. 

Sites com textos pequenos e difíceis de ler ou com links complicados de clicar com os dedos, por exemplo, terão sua importância reduzida nas buscas.

“Essa mudança é mais um sinal de que um site mobile é fundamental para os negócios das empresas. Para as que ainda não contam com uma página adaptada, o ideal é utilizar o Blink desde o desenvolvimento, para evitar falhas”, relata Ginane.

Hoje a equipe da DeviceLab conta com 15 pessoas, divididas nos escritórios do Rio de Janeiro e de São Paulo.

Ainda em 2015, a partir do segundo semestre, a empresa planeja uma expansão internacional, com foco nos Estados Unidos e na América Latina.

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