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O Bolsa de Mulher, portal de comunicação com o público feminino que conta com nove milhões de usuárias cadastradas, acaba de comprar o concorrente iTodas, que pertencia à Editora Símbolo.
Com a aquisição, o Bolsa de Mulher também ficará responsável pela venda de espaços publicitários em todos os sites das revistas femininas da Símbolo. Isso se dará através da Pink Ad Network, que foi lançada há um mês e deve reunir 150 sites do segmento nos próximos seis meses.
"Nossa intenção é focar a produção de conteúdo como forma de aumentar nosso portfólio de produtos editoriais", diz Joana Woo, presidente da editora.
A compra do iTodas faz parte da estratégia do Bolsa de Mulher de se elevar ao posto de plataforma líder em comunicação digital para mulheres na América Latina.
"Em três anos conquistamos a liderança entre as mulheres no Brasil e hoje distribuímos nosso conteúdo também pelo celular e TV por ”, conta Andiara Petterle, CEO do Bolsa de Mulher.
Com 30% da audiência feminina do Brasil, o portal agora parte para a América Latina – mercado que, segundo estudo do Boston Consulting Group, é maior, em valores, do que o chinês e o indiano juntos, movimentando cerca de US$ 23 trilhões atualmente.
“Iniciamos nossa expansão para outros países e queremos ser a empresa que mais entende de mulher no mundo", finaliza Andiara.
Com a aquisição, o Bolsa de Mulher também ficará responsável pela venda de espaços publicitários em todos os sites das revistas femininas da Símbolo. Isso se dará através da Pink Ad Network, que foi lançada há um mês e deve reunir 150 sites do segmento nos próximos seis meses.
"Nossa intenção é focar a produção de conteúdo como forma de aumentar nosso portfólio de produtos editoriais", diz Joana Woo, presidente da editora.
A compra do iTodas faz parte da estratégia do Bolsa de Mulher de se elevar ao posto de plataforma líder em comunicação digital para mulheres na América Latina.
"Em três anos conquistamos a liderança entre as mulheres no Brasil e hoje distribuímos nosso conteúdo também pelo celular e TV por ”, conta Andiara Petterle, CEO do Bolsa de Mulher.
Com 30% da audiência feminina do Brasil, o portal agora parte para a América Latina – mercado que, segundo estudo do Boston Consulting Group, é maior, em valores, do que o chinês e o indiano juntos, movimentando cerca de US$ 23 trilhões atualmente.
“Iniciamos nossa expansão para outros países e queremos ser a empresa que mais entende de mulher no mundo", finaliza Andiara.