
André Abreu, Eduardo Koller, Giovanni Salvador e João Zanocelo, os sócios do BossaBox.
A BossaBox, startup que se define como pioneira no modelo de “squads-as-a-service” no Brasil, acaba de levantar uma rodada de investimentos de R$ 8 milhões, liderada pela Astella Investimentos, acompanhada pela Redpoint eventures e MIT Angels.
A companhia faz uma versão moderna do tradicional negócio de outsourcing de desenvolvimento de software.
A BossaBox tem um banco de 10 mil profissionais cadastrados, que a companhia monta de times para trabalhar dentro das práticas de métodos ágeis de desenvolvimento, os chamados squads.
Fundada em 2017, a Bossabox já emplacou 90 projetos nesse sistema, dentro de empresas como Corteva, Valid, Neoenergia e Hering. A meta é fechar o ano com um faturamento de R$ 11 milhões, o triplo do registrado em 2019.
“A pandemia acelerou tendências que prevíamos na BossaBox e, por conta disso, tomamos a decisão de realizar essa captação. Estamos aqui para suprir o mercado que necessita de agilidade em inovação e transformação digital”, afirma André Abreu, CEO da BossaBox.
Essa é a segunda captação da BossaBox, que já havia levantado R$ 1.4 milhões em rodada pré-seed promovida em 2019.
O Astella é um fundo brasileiro que já liderou alguns investimentos de porte, incluindo os R$ 25 milhões captados pela Omie em 2018 e os R$ 15 milhões investidos na Exact Sales.