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O Brasil se manteve na 42ª colocação no ranking mundial que mede o ambiente para e-commerce, aponta o estudo E-Readiness 2009. Realizado pela IBM e pela The Economist, o levantamento avalia 70 países.
Entre os países do BRIC, o Brasil está na liderança, apresentando o melhor ambiente geral para o crescimento do e-commerce: a China figura na 56ª posição há dois anos; a ìndia caiu da 54ª para a 58ª e a Rússia ficou parada na 59ª.
Já o entre os latino-americanos, o Brasil aparece no ranking abaixo do Chile (30º lugar, duas posições acima de 2008) e do México (40º, também sem evolução). A Argentina caiu uma posição da 44ª para a 45ª.
De acordo com a pesquisa, o Brasil tem como diferencial um dos melhores cenários macroeconômicos e de oportunidades de negócios do mundo, pouco alterado diante da turbulência financeira.
A situação é sustentada pelo fato de o Brasil ser um dos países com maior índice de empreendedorismo entre os pesquisados, mesmo sofrendo com problemas relacionados a deficiências na infraestrutura e baixa adoção do comércio eletrônico pelos consumidores e empresas de um modo geral.
“Apesar de o Brasil vir crescendo consistentemente nesse ranking desde 2005, a conectividade e a infraestrutura de TI ainda são um desafio no país”, explica Ricardo Gomez, diretor de consultoria da IBM Brasil.
Entre os países do BRIC, o Brasil está na liderança, apresentando o melhor ambiente geral para o crescimento do e-commerce: a China figura na 56ª posição há dois anos; a ìndia caiu da 54ª para a 58ª e a Rússia ficou parada na 59ª.
Já o entre os latino-americanos, o Brasil aparece no ranking abaixo do Chile (30º lugar, duas posições acima de 2008) e do México (40º, também sem evolução). A Argentina caiu uma posição da 44ª para a 45ª.
De acordo com a pesquisa, o Brasil tem como diferencial um dos melhores cenários macroeconômicos e de oportunidades de negócios do mundo, pouco alterado diante da turbulência financeira.
A situação é sustentada pelo fato de o Brasil ser um dos países com maior índice de empreendedorismo entre os pesquisados, mesmo sofrendo com problemas relacionados a deficiências na infraestrutura e baixa adoção do comércio eletrônico pelos consumidores e empresas de um modo geral.
“Apesar de o Brasil vir crescendo consistentemente nesse ranking desde 2005, a conectividade e a infraestrutura de TI ainda são um desafio no país”, explica Ricardo Gomez, diretor de consultoria da IBM Brasil.