Brasil adere a compartilhamento de rede óptica 173824

Uma parceria entre a Global Lambda Integrated Facility (Glif) e quatro instituições brasileiras de pesquisa formalizou a entrada do país na colaboração internacional ao compartilhamento de redes ópticas para pesquisas.

A Glif vai estudar os circuitos virtuais fim a fim, usados para aplicações que necessitam de grande capacidade de transporte. Vídeos de alta definição, por exemplo, ou processamento distribuído de alta capacidade.
20 de maio de 2008 - 13:11
Uma parceria entre a Global Lambda Integrated Facility (Glif) e quatro instituições brasileiras de pesquisa formalizou a entrada do país na colaboração internacional ao compartilhamento de redes ópticas para pesquisas.

A Glif vai estudar os circuitos virtuais fim a fim, usados para aplicações que necessitam de grande capacidade de transporte. Vídeos de alta definição, por exemplo, ou processamento distribuído de alta capacidade.

"Esses circuitos virtuais fim a fim garantem a usuários de maior demanda uma banda exclusiva, com um serviço de mais qualidade", afirma o diretor de Inovação da RNP, Michael Stanton.

É pré-requisito que as redes participantes tenham, ao menos, um gigabit por segundo de capacidade de banda disponível para os circuitos virtuais.

Quem participa
A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), a Rede Acadêmica de São Paulo (ANSP), o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (qD) e o projeto KyaTera são as primeiras instituições da América Latina a se integrar ao projeto.