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Sarah Lacy, jornalista de tecnologia e autora do livro "Once You're Lucky, Twice You're Good: The Rebirth of Silicon Valley and the Rise of Web 2.0", teve sua vinda ao Brasil cancelada.
Na quinta-feira, 03, a colunista do TechCrunch publicou um texto descontente com as regras de entrada no país no post “Why TechCrunch Is Not Coming to Brazil After All”.
Classificando os problemas que teve com a obtenção do visto como “epic-est fail ever”, a jornalista conta que comprou a agem com a certeza de que teria o visto liberado até a sexta-feira , 28, o que não aconteceu.
“Empresários que esperavam aparecer no TechCrunch: culpem seu governo”, diz Sarah.
"O Brasil era o único local que meu marido me pediu para não visitar, dado o número de seqüestros e violência", comenta.
Segundo a jornalista, "é particularmente irônico que o governo brasileiro tenha contratado a empresa de relações públicas Fleishman Hillard" para divulgar seu comprometimento com as áreas de IT e empreendedorismo.
“Você quer investimento estrangeiro e atenção, Brasil? Aqui está uma idéia: deixe as pessoas entrarem em seu maldito país. Você quer mostrar o seu talento na TI? Que tal fazer funcionar o equipamento de informática de seu consulado? Ou treinar a formação de pessoas em primeiro lugar? O país deveria estar envergonhado, e seus empresários, furiosos”, reclama Sarah.
A jornalista explica que tentará voltar ao Brasil em dezembro ou janeiro.
Na quinta-feira, 03, a colunista do TechCrunch publicou um texto descontente com as regras de entrada no país no post “Why TechCrunch Is Not Coming to Brazil After All”.
Classificando os problemas que teve com a obtenção do visto como “epic-est fail ever”, a jornalista conta que comprou a agem com a certeza de que teria o visto liberado até a sexta-feira , 28, o que não aconteceu.
“Empresários que esperavam aparecer no TechCrunch: culpem seu governo”, diz Sarah.
"O Brasil era o único local que meu marido me pediu para não visitar, dado o número de seqüestros e violência", comenta.
Segundo a jornalista, "é particularmente irônico que o governo brasileiro tenha contratado a empresa de relações públicas Fleishman Hillard" para divulgar seu comprometimento com as áreas de IT e empreendedorismo.
“Você quer investimento estrangeiro e atenção, Brasil? Aqui está uma idéia: deixe as pessoas entrarem em seu maldito país. Você quer mostrar o seu talento na TI? Que tal fazer funcionar o equipamento de informática de seu consulado? Ou treinar a formação de pessoas em primeiro lugar? O país deveria estar envergonhado, e seus empresários, furiosos”, reclama Sarah.
A jornalista explica que tentará voltar ao Brasil em dezembro ou janeiro.