
E você achando que estava pagando caro demais. Foto: flickr.com/photos/skyfire.
Se você acha que a mensalidade de sua TV por está cara, saiba que o Brasil está abaixo do valor médio pago por clientes do serviço em outros países.
Segundo um estudo divulgado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), sob encomenda da Associação Brasileira de Televisão por (ABTA), a média brasileira está em 16° lugar no ranking de preços de canais pagos no mundo, com um preço de US$ 0,57 por canal.
Em comparação, o valor médio pago por canal ao redor do mundo é de US$ 0,67. A informação é do jornal Valor Econômico.
Ainda assim, o preço médio pago por canal dos pacotes de TV por no Brasil aumentou 32,2% neste ano, para 0,57 centavos de dólar, ante 0,44 centavos de dólar em 2012, de acordo com a Fipe.
A pesquisa foi realizada entre abril e maio, em 47 países que, juntos, representam mais de 90% do PIB mundial.
Em relação ao valor desembolsado pelo consumidor brasileiros na de pacotes de TV, a média nacional ficou em US$ 23,25 por mês, abaixo do valor médio mundial, de US$ 27,43. Com essa média, o Brasil ocupa o 27° lugar no ranking de preços do setor.
O país que levou o "prêmio" de lugar mais caro para se TV a cabo foi a Nova Zelândia, cujo plano mais barato sai por salgados US$ 95.
Conforme apontou a ABTA, o Brasil teve um salto de 25,6% nas s no primeiro semestre, com 6,1 milhões de novos clientes. Até maio, o Brasil possuía 17 milhões de domicílios com o serviço.
Esse número representa 30% das residências do país com TV, atingindo cerca de 55 milhões de telespectadores no total.
A receita bruta do setor no primeiro trimestre totalizou R$ 6,5 bilhões, o que representou um crescimento de 15,7% em relação ao mesmo período do ano ado.
A previsão é de que em 2013 o mercado alcance os R$ 28 bilhões em faturamento, chegando a 18,5 milhões de clientes.
"Este ano não teremos uma expansão tão expressiva, mas ainda assim será um ótimo resultado”, disse Oscar de Oliveira, presidente-executivo da ABTA.
De acordo com o executivo, o desempenho deve-se principalmente à ampliação da oferta de serviços de TV por em cidades de menor porte e localidades que ainda não possuíam o serviço.