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O Brasil é o 27o país do mundo no ranking de pedidos de registro de patentes. A lista serve como indicador de inovação na economia e, segundo relatório da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi), demonstra que, pela primeira vez em cinco anos, o país depositou em 2006 menos requisições de marcas internacionais. Já Coréia do Sul e China registraram alta "excepcional" no último ano, de acordo com o levantamento.
"O Brasil não está produzindo o número de patentes que se espera de seu peso econômico", avalia o vice-diretor da Ompi, Francis Gurry. O dirigente, no entanto, diz não saber explicar por que isso ocorre.
Um pedido de patente representa, normalmente, a primeira iniciativa para proteger uma invenção - daí porque é considerado um reflexo da inovação nacional. De acordo com a Ompi, em 2006 foram feitas 840 mil requisições do gênero no mundo.
Dessas, só 265 partiram do Brasil. A Coréia, por sua vez, pediu 5.935, ficando em 4o lugar no ranking. Já a Grã-Bretanha e a França cresceram 26,5% no número de solicitações, em relação a 2005, enquanto a China aumentou em 56,8%, ando Suíça e Suécia, conforme matéria do Valor Econômico desta quinta-feira, 08.
O relatório da Ompi introduz indicadores que medem o número de patentes pelo tamanho do país, PIB e despesas com pesquisa e desenvolvimento. Nestes três casos, o Brasil está abaixo da média mundial, registrando 21 pedidos de patente por milhão de habitantes.
"O Brasil não está produzindo o número de patentes que se espera de seu peso econômico", avalia o vice-diretor da Ompi, Francis Gurry. O dirigente, no entanto, diz não saber explicar por que isso ocorre.
Um pedido de patente representa, normalmente, a primeira iniciativa para proteger uma invenção - daí porque é considerado um reflexo da inovação nacional. De acordo com a Ompi, em 2006 foram feitas 840 mil requisições do gênero no mundo.
Dessas, só 265 partiram do Brasil. A Coréia, por sua vez, pediu 5.935, ficando em 4o lugar no ranking. Já a Grã-Bretanha e a França cresceram 26,5% no número de solicitações, em relação a 2005, enquanto a China aumentou em 56,8%, ando Suíça e Suécia, conforme matéria do Valor Econômico desta quinta-feira, 08.
O relatório da Ompi introduz indicadores que medem o número de patentes pelo tamanho do país, PIB e despesas com pesquisa e desenvolvimento. Nestes três casos, o Brasil está abaixo da média mundial, registrando 21 pedidos de patente por milhão de habitantes.