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O brasileiro está mais confiante do que nunca na manutenção do próprio emprego. O Índice de Medo do Desemprego calculado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) de dezembro ficou no menor patamar de toda a série histórica, iniciada em 1996.
O percentual das pessoas que disseram não estar com medo do desemprego ou de 45% das respostas válidas para 50%, também o maior percentual de toda a série.
Os que afirmaram estar com medo do desemprego caíram de 21% em setembro para 19% na atual edição da pesquisa. Os entrevistados que responderam estar com pouco medo do desemprego caíram de 34% para 31%.
“O índice caiu porque o brasileiro está vendo que os impactos da crise foram menores do que o esperado e também porque o mercado de trabalho voltou a ser empregador”, afirma Marcelo Souza Azevedo, economista da CNI.
O Índice do Medo do Desemprego é feito pela CNI trimestralmente a partir de pesquisa de opinião pública de abrangência nacional. A atual pesquisa entrevistou 2.002 pessoas com mais de 16 anos em 143 municípios, entre os dias 26 e 30 de novembro.
O percentual das pessoas que disseram não estar com medo do desemprego ou de 45% das respostas válidas para 50%, também o maior percentual de toda a série.
Os que afirmaram estar com medo do desemprego caíram de 21% em setembro para 19% na atual edição da pesquisa. Os entrevistados que responderam estar com pouco medo do desemprego caíram de 34% para 31%.
“O índice caiu porque o brasileiro está vendo que os impactos da crise foram menores do que o esperado e também porque o mercado de trabalho voltou a ser empregador”, afirma Marcelo Souza Azevedo, economista da CNI.
O Índice do Medo do Desemprego é feito pela CNI trimestralmente a partir de pesquisa de opinião pública de abrangência nacional. A atual pesquisa entrevistou 2.002 pessoas com mais de 16 anos em 143 municípios, entre os dias 26 e 30 de novembro.