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Fundada em 1934, a BRF é detentora de marcas como Sadia, Perdigão e Qualy. Foto: divulgação.
A BRF, multinacional brasileira do ramo alimentício, definiu como meta investir 10% da sua receita em inovação no mercado doméstico em 2023.
No ano ado, a empresa teve uma receita líquida de R$ 33,4 bilhões e investiu 3% do valor em inovação.
Segundo o site TI Inside, o programa da empresa chamado Olheiros de Inovação, que já gerou cerca de mil ideias de produtos para o portfólio, está sendo acelerado.
"De forma colaborativa, fomentamos diferentes instituições dedicadas ao mapeamento e à identificação de tecnologias que podem impactar nossa cadeia ou criar oportunidades para a BRF entrar em novas categorias", explicou Sergio Pinto, diretor de inovação da BRF, ao TI Inside.
Somente neste ano, a empresa engajou mais de 150 empresas através do brfHub, sua plataforma de conexão global com startups que existe desde 2016.
Em nível internacional, a BRF formalizou uma parceria com a empresa israelense Ibi-Tech. Com isso, a companhia, por meio do brfHub, a a ter conexão direta com o ambiente empreendedor de Israel, considerado um dos principais polos de inovação tecnológica do mundo.
O país é considerado referência global em empresas de tecnologias disruptivas para setores como o de alimentos e relacionados ao agronegócio.
A BRF também participa do Programa Conexão Startup Indústria 4.0 da, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), e lançou o Emerge Labs BRF, programa que atrai acadêmicos para criar soluções para redução de desperdício e segurança dos alimentos.
Fundada em 1934, a BRF é detentora de marcas como Sadia, Perdigão e Qualy. A empresa conta com 90 mil colaboradores em 130 países.