Bull quer faturar R$ 85 milhões no país 495j16

A Bull, sa especializada em sistemas da informação, registrou 20% de crescimento em 2009 e faturou cerca de US$ 70 milhões no país. Para este ano, a meta é fechar entre US$ 80 e 85 milhões e crescer novos 20%.

No ano ado, os setores de telecomunicações e financeiro responderam, juntos, por cerca de 75% do faturamento da empresa no Brasil, sendo que o primeiro representou 45% (embora com 10% de queda nas vendas) e o segundo 30% da receita, segundo informações da TI Inside.
04 de março de 2010 - 10:28
A Bull, sa especializada em sistemas da informação, registrou 20% de crescimento em 2009 e faturou cerca de US$ 70 milhões no país. Para este ano, a meta é fechar entre US$ 80 e 85 milhões e crescer novos 20%.

No ano ado, os setores de telecomunicações e financeiro responderam, juntos, por cerca de 75% do faturamento da empresa no Brasil, sendo que o primeiro representou 45% (embora com 10% de queda nas vendas) e o segundo 30% da receita, segundo informações da TI Inside.

De acordo com o diretor presidente da Bull no Brasil, Alberto Lemos Araujo Filho, a expansão de cerca de 30% dos negócios no mercado financeiro e o aumento das vendas para o setor de governo compensaram a queda em telecom.

Entre as estratégias de crescimento a serem adotadas pela empresa está a diversificação da atuação no mercado, com aumento da participação no segmento de energia e no setor de governo.

Além disso, a Bull planeja aumentar sua visibilidade como empresa de integração de tecnologia, por meio de uma nova abordagem ao mercado. 

Esse começo de ano, conta Araujo, está sendo importante para a companhia em relação a seus objetivos, tendo em vista o fechamento de quatro a cinco contratos, um deles com o Bradesco.

A Bull encerrou o ano ado com faturamento global de € 1,1 bilhão, recuo de 2% frente ao € 1,13 bilhão em 2008. O lucro foi de € 1,4 milhão, queda de 75,4% na comparação com 2008, quando obteve ganho de € 5,7 milhões.

Em janeiro, a Bull também concluiu a aquisição da Amesys, fornecedora de tecnologia aplicada à inteligência para a área de Defesa da Crescendo Industries.

Pelo negócio, a companhia sa pagou € 39,2 milhões em dinheiro e concedeu 19,87% de participação do seu capital social à Crescendo, que se tornou o principal acionista da empresa.