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Um grupo formado pelo Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (IRIB), Associação dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen) e Centro de Estudos e Distribuição de Títulos e Documentos (CDT) acaba de comprar 60% do capital acionário da BRy Tecnologia.
Na transação, cujo valor não foi revelado, cada instituição ficou com uma participação igualitária de 20%. A compra também gerou mudanças no corpo diretivo da empresa de Florianópolis, especializada em soluções para segurança da informação.
O fundador e ex-presidente da BRy, Carlos Roberto De Rolt, tornou-se integrante do Conselho de istração e ou a presidência para Marcelo Luiz Brocardo, antes diretor Técnico da companhia.
Na vice-presidência, Brocardo conta com Carlos Eduardo Duarte Fleury, diretor executivo do IRIB. Já Helvécio Castello, presidente do IRIB, assumiu a presidência do conselho istrativo da BRy.
O processo de aquisição da empresa iniciou-se em abril de 2008, com a venda de 38% do capital acionário para o IRIB. Na época, este percentual pertencia ao Fundo REIF (Returning Entrepreneur Investment Fund), istrado pela DGF Investimentos e que tem como cotistas o BID, Banco Sudameris, Sebrae Nacional e Sebrae-SP.
Mais tarde, a ARPEN e o CDT entraram na negociação, completando a aquisição atual.
“Esta transação é reflexo da modernização do sistema nacional cartorário e do período de transição que os documentos legais vêm ando”, destaca Brocardo. "Há uma quebra de paradigma em curso, em que os cartórios am do papel para o digital. E isso se configura num caminho sem volta", completa ele.
Ainda segundo o presidente da BRy, antes mesmo da venda, a empresa catarinense já havia sido responsável por diversos projetos voltados ao sistema cartorário.
Alguns exemplos são centrais de serviços eletrônicos compartilhados para os registradores e notários, desenvolvidas pela empresa, além de portais como a Central Registral de Serviços Eletrônicos Compartilhados (CRSEC), a Autoridade de Carimbo do Tempo Brasileira (ACT-BR) e a Autoridade de Carimbo do Tempo Notarial (ACT-Notarial).
“Os serviços oferecidos por estes portais possibilitam que os cartórios entrem, definitivamente, no uso de documentos eletrônicos com validade jurídica”, explica Brocardo.
Segundo ele, a adoção destas tecnologias foi motivada pela lei 11.419, de autoria do governo federal, que recomenda aos órgãos da Justiça e serventias extra-judiciais, como os cartórios, regulamentarem e efetivarem o uso de formas eletrônicas de s.
Mesmo com a venda de 60% das ações para as instituições cartorárias, a BRy se mantém como uma empresa de base tecnológica com foco na implantação de sistemas de segurança da informação, garante o executivo. A carteira de clientes da companhia, por exemplo, segue recheada de clientes de setores variados: de tribunais de justiça a laboratórios de análises clínicas.
Brocardo também destaca os planos da empresa para os próximos meses. Um deles é o lançamento de uma rede de parcerias com empresas de desenvolvimento de software e tecnologias.
“Pretendemos oferecer às desenvolvedoras a possibilidade de adotarem a certificação e digital em seus sistemas”, explica o presidente da BRy.
Na transação, cujo valor não foi revelado, cada instituição ficou com uma participação igualitária de 20%. A compra também gerou mudanças no corpo diretivo da empresa de Florianópolis, especializada em soluções para segurança da informação.
O fundador e ex-presidente da BRy, Carlos Roberto De Rolt, tornou-se integrante do Conselho de istração e ou a presidência para Marcelo Luiz Brocardo, antes diretor Técnico da companhia.
Na vice-presidência, Brocardo conta com Carlos Eduardo Duarte Fleury, diretor executivo do IRIB. Já Helvécio Castello, presidente do IRIB, assumiu a presidência do conselho istrativo da BRy.
O processo de aquisição da empresa iniciou-se em abril de 2008, com a venda de 38% do capital acionário para o IRIB. Na época, este percentual pertencia ao Fundo REIF (Returning Entrepreneur Investment Fund), istrado pela DGF Investimentos e que tem como cotistas o BID, Banco Sudameris, Sebrae Nacional e Sebrae-SP.
Mais tarde, a ARPEN e o CDT entraram na negociação, completando a aquisição atual.
“Esta transação é reflexo da modernização do sistema nacional cartorário e do período de transição que os documentos legais vêm ando”, destaca Brocardo. "Há uma quebra de paradigma em curso, em que os cartórios am do papel para o digital. E isso se configura num caminho sem volta", completa ele.
Ainda segundo o presidente da BRy, antes mesmo da venda, a empresa catarinense já havia sido responsável por diversos projetos voltados ao sistema cartorário.
Alguns exemplos são centrais de serviços eletrônicos compartilhados para os registradores e notários, desenvolvidas pela empresa, além de portais como a Central Registral de Serviços Eletrônicos Compartilhados (CRSEC), a Autoridade de Carimbo do Tempo Brasileira (ACT-BR) e a Autoridade de Carimbo do Tempo Notarial (ACT-Notarial).
“Os serviços oferecidos por estes portais possibilitam que os cartórios entrem, definitivamente, no uso de documentos eletrônicos com validade jurídica”, explica Brocardo.
Segundo ele, a adoção destas tecnologias foi motivada pela lei 11.419, de autoria do governo federal, que recomenda aos órgãos da Justiça e serventias extra-judiciais, como os cartórios, regulamentarem e efetivarem o uso de formas eletrônicas de s.
Mesmo com a venda de 60% das ações para as instituições cartorárias, a BRy se mantém como uma empresa de base tecnológica com foco na implantação de sistemas de segurança da informação, garante o executivo. A carteira de clientes da companhia, por exemplo, segue recheada de clientes de setores variados: de tribunais de justiça a laboratórios de análises clínicas.
Brocardo também destaca os planos da empresa para os próximos meses. Um deles é o lançamento de uma rede de parcerias com empresas de desenvolvimento de software e tecnologias.
“Pretendemos oferecer às desenvolvedoras a possibilidade de adotarem a certificação e digital em seus sistemas”, explica o presidente da BRy.