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A CDC Brasil, fornecedora de equipamentos para automação comercial e Identificação e Coleta Automática de Dados (AIDC) cujo portfólio responde, segundo dados próprios, por mais de 90% do faturamento destes segmentos no país, aposta em aquisições para crescer 20%, este ano, sobre os R$ 192 milhões faturados em 2008.
O plano é firmar parcerias com fundos de private equity. Os acordos, com os quais a empresa pretende captar R$ 32 milhões, serão a alavanca de uma estratégia para chegar aos R$ 700 milhões de faturamento até 2013.
“Já conversamos com quatro fundos e estamos em negociações avançadas com dois”, conta o presidente da CDC, Alexandre Conde. “Mas a escolha de um fundo deve ser feita com muito critério e, ainda, como nossa situação financeira é bem confortável, não temos pressa em concluir esse processo”, complementa.
Ainda segundo o executivo, também conta pontos para a CDC o fato de ter sido uma das cinco selecionadas, entre mais de 250 empresas participantes, pelo 17º Fórum Finep, que apresentou projetos a investidores durante o Congresso Abvcap 2009 (Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital).
"Isto significa que fomos recomendados à apreciação dos potenciais investidores", comenta Conde. “Acreditamos que algum acordo possa ser concluído até o final do primeiro trimestre de 2010”, completa.
Segundo o executivo, não existe um número pré-determinado de empresas a serem compradas – isso dependerá do tamanho das companhias.
Já quanto à área atuação, a busca é focada em segmentos que possam complementar o atual portfólio, como telecom, networking, segurança e monitoramento.
Em termos regionais também não há uma definição. Porém, se depender da clientela e da participação nos negócios, o Sul pode ser um bom candidato: a região concentra cerca de 22% das receitas da empresa.
E por falar em clientela, os planos da CDC para os próximos meses também abrangem o aumento da carteira de atendidos.
“Mais de 50 mil empresas adquiriram nossas soluções durante o ano de 2008”, ressalta Conde. “Nossa estimativa para 2009 é que esse número e de 60 mil”, acrescenta ele, salientando que entre os atuais clientes figuram nomes como Pepsico, Usiminas, Embraer, Avon, Infraero, Localiza e Americanas.
Com sede em Barueri, a CDC Brasil mantém dois centros de distribuição, um em São Paulo e outro em Curitiba, além de 15 representantes regionais, empregando mais de 170 colaboradores.
O portfólio reúne equipamentos como leitores, impressoras de código de barras, coletores de dados, caixas registradoras, micro-terminais e periféricos para PDVs modulares.
Já a lista de fabricantes traz nomes como AOC, Bematech, Elgin, Epson, HP, Motorola (Symbol), Perto, Trellis e Urmet Daruma, entre outros.
O plano é firmar parcerias com fundos de private equity. Os acordos, com os quais a empresa pretende captar R$ 32 milhões, serão a alavanca de uma estratégia para chegar aos R$ 700 milhões de faturamento até 2013.
“Já conversamos com quatro fundos e estamos em negociações avançadas com dois”, conta o presidente da CDC, Alexandre Conde. “Mas a escolha de um fundo deve ser feita com muito critério e, ainda, como nossa situação financeira é bem confortável, não temos pressa em concluir esse processo”, complementa.
Ainda segundo o executivo, também conta pontos para a CDC o fato de ter sido uma das cinco selecionadas, entre mais de 250 empresas participantes, pelo 17º Fórum Finep, que apresentou projetos a investidores durante o Congresso Abvcap 2009 (Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital).
"Isto significa que fomos recomendados à apreciação dos potenciais investidores", comenta Conde. “Acreditamos que algum acordo possa ser concluído até o final do primeiro trimestre de 2010”, completa.
Segundo o executivo, não existe um número pré-determinado de empresas a serem compradas – isso dependerá do tamanho das companhias.
Já quanto à área atuação, a busca é focada em segmentos que possam complementar o atual portfólio, como telecom, networking, segurança e monitoramento.
Em termos regionais também não há uma definição. Porém, se depender da clientela e da participação nos negócios, o Sul pode ser um bom candidato: a região concentra cerca de 22% das receitas da empresa.
E por falar em clientela, os planos da CDC para os próximos meses também abrangem o aumento da carteira de atendidos.
“Mais de 50 mil empresas adquiriram nossas soluções durante o ano de 2008”, ressalta Conde. “Nossa estimativa para 2009 é que esse número e de 60 mil”, acrescenta ele, salientando que entre os atuais clientes figuram nomes como Pepsico, Usiminas, Embraer, Avon, Infraero, Localiza e Americanas.
Com sede em Barueri, a CDC Brasil mantém dois centros de distribuição, um em São Paulo e outro em Curitiba, além de 15 representantes regionais, empregando mais de 170 colaboradores.
O portfólio reúne equipamentos como leitores, impressoras de código de barras, coletores de dados, caixas registradoras, micro-terminais e periféricos para PDVs modulares.
Já a lista de fabricantes traz nomes como AOC, Bematech, Elgin, Epson, HP, Motorola (Symbol), Perto, Trellis e Urmet Daruma, entre outros.