O Centro de Inovação de Blumenau terá quatro mil metros quadrados. Imagem: Divulgação.
A da ordem de serviço para a construção do Centro de Inovação de Blumenau, que chegou a ser agendada para o dia 30 de maio, não tem data para ocorrer.
Segundo Pancho, colunista do Jornal de Santa Catarina, problemas no projeto executivo da estrutura, que surgiram com o início das obras de outros centros de inovação de Santa Catarina, estão sendo resolvidos pela empresa contratada para a construção - a ZMF Construtora.
O Centro de Inovação vai custar ao governo estadual quase R$ 6,8 milhões. O prédio terá quatro mil metros quadrados em cinco andares e será construído no campus 2 da Universidade Regional de Blumenau (FURB).
A ideia é que o local sirva de sede para empresas, órgãos governamentais e associações que trabalham para promover a inovação nas empresas e na própria cidade.
A ZMF foi selecionada como vencedora da licitação para a obra do centro em abril deste ano.
Os Centros de Inovação estão sendo construídos sob a gestão da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina (SDS) em 13 polos catarinenses.
As unidades contarão com estruturas e serviços como incubadoras, aceleradoras, laboratórios, orientação para empreendedores, centros de treinamento e espaços de convivência.
Serão contempladas as cidades de Joaçaba, Lages, Jaraguá do Sul, Chapecó, Itajaí, São Bento do Sul, Tubarão, Blumenau, Brusque, Rio do Sul, Criciúma, Florianópolis e ville.
O andamento do projeto é diferente em cada cidade. No início de agosto, foi definido o terreno onde será construído o centro de Brusque. A área de 2.792,00 m² está localizada na região central do município.
Já Itajaí assinou em junho a ordem de serviço para o início da construção do seu centro de inovação. Orçado em R$ 7,7 milhões, o local terá 4 mil metros quadrados de área e seis andares.
Com 334 mil habitantes, Blumenau é a terceira cidade mais populosa de Santa Cataria, e uma das pioneiras em TI. Os primeiros os da indústria foram constituídos ainda em 1969, quando um grupo de empresas têxteis incluindo Hering, Karsten, Teka e outras fundou a o Centro Eletrônico da Indústria Têxtil (CETIL), focada em processamento de folha e outros serviços.
Júlia Merker 563o2f
Repórter no Baguete Diário