BITS 2012

CETI vai buscar a mão de obra 184u2g


16 de maio de 2012 - 18:57
Edgar Serrano. Foto: Baguete Diário

Edgar Serrano. Foto: Baguete Diário

O Conselho das Entidades de TI do Rio Grande do Sul (CETI) começou uma aproximação para tentar amenizar o problema da falta de mão de obra para as empresas do setor no Rio Grande do Sul nesta quarta-feira, 16.

A entidade esteve reunida durante a BITS com representantes do Dom Bosco, Senac, TecnoDohms, TargetTrust e Prepara Cursos divulgando um plano para capacitar novos profissionais.

A ideia é usar a infraestrutura do Senac para oferecer cursos gratuitos das linguagens Java e .Net, dentro da cota de formações gratuitas que a organização pode oferecer e que hoje não está sendo ocupada.

“Queremos ir às escolas públicas e vender o potencial do setor para encher esses cursos”, projeta Edgar Serrano, presidente do CETI.

O sucesso dos planos de Serrano depende agora da secretaria de Educação municipal liberar as palestras para os alunos a rede pública. Uma reunião nesse sentido já foi marcada com ajuda da InovaPoa, agência de inovação da prefeitura.

Principalmente, o futuro do projeto depende dos empresários do setor contratarem os participantes da formação.

“Existe muita reclamação sobre o problema de falta de profissionais no setor de TI, precisamos de mais ação”, convoca o empresário.

Na avaliação do presidente do CETI, uma empresa com 50 desenvolvedores pode assumir tranquilamente a contratação de dois profissionais saídos de um curso nos moldes do projetado a cada semestre.

Para atrair as empresas, Serrano quer assegurar que o curso exija dos participantes a aprovação numa prova de lógica e a divulgação para os contratantes das notas obtidas em disciplinas como lógica de programação e modelagem de dados, além dentro de um programa de formação de três a quatro meses.

Serrano está confiante no potencial da iniciativa, que visa incluir no mercado de trabalho jovens das classes C e D em posições júnior, com salários na faixa dos R$ 1 mil.

Uma vez incluídos contratados, a ideia é que os jovens sejam capacitados pelas próprias empresas contratantes, além de pagar pela sua própria formação – é nessa parte que entram os cursos profissionais e as faculdades que participaram na reunião de hoje.

“Precisamos por esse programa para rodar.  Uma vez que os jovens comecem a trabalhar e vejam o potencial da carreira a coisa só pode ir para frente”, acredita Serrano.

O Baguete Diário faz a cobertura completa do evento com apoio da Softsul.

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