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Um projeto do curso de Veterinária da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) pretende colocar chips em todos os cavalos usados por carroceiros na cidade até o final de 2010.
De acordo com reportagem da Zero Hora, cada chip mede menos de um centímetro de diâmetro e é implantado com uma injeção entre o músculo e a pele do animal.
Até agora, cem cavalos estão sendo monitorados. A estimativa é que 2 mil sejam usados por carroceiros no município.
A partir da leitura, os veterinários têm o ao banco de dados onde fica registrado o histórico de atendimentos veterinários, o peso, a idade e o proprietário.
De acordo com reportagem da Zero Hora, cada chip mede menos de um centímetro de diâmetro e é implantado com uma injeção entre o músculo e a pele do animal.
Até agora, cem cavalos estão sendo monitorados. A estimativa é que 2 mil sejam usados por carroceiros no município.
A partir da leitura, os veterinários têm o ao banco de dados onde fica registrado o histórico de atendimentos veterinários, o peso, a idade e o proprietário.