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Um estudo realizado ao longo dos últimos 30 anos pela Sociedade Dinamarquesa do Câncer e outras entidades demonstrou que não há correlação entre o uso de telefones celulares e o surgimento de tumores cerebrais.
A pesquisa dissolve antigos temores, levantados por diversos grupos de ativistas europeus, segundo os quais o uso de telefones móveis teria influência sobre o surgimento de vários tipos de câncer, inclusive cerebrais.
“Embora o uso dos celulares tenha disparado a partir da década de 1990, os tumores cerebrais não se tornaram mais comuns nesse período”, afirma um artigo publicado pelos pesquisadores na Revista do Instituto Nacional do Câncer dos EUA.
Ainda conforme o artigo, o estudo foi realizado com “praticamente todos os habitantes da Escandinávia, região do norte da Europa” e não foi detectada “nenhuma mudança clara nas tendências de longo prazo na incidência de tumores cerebrais” em qualquer subgrupo pesquisado.
A pesquisa dissolve antigos temores, levantados por diversos grupos de ativistas europeus, segundo os quais o uso de telefones móveis teria influência sobre o surgimento de vários tipos de câncer, inclusive cerebrais.
“Embora o uso dos celulares tenha disparado a partir da década de 1990, os tumores cerebrais não se tornaram mais comuns nesse período”, afirma um artigo publicado pelos pesquisadores na Revista do Instituto Nacional do Câncer dos EUA.
Ainda conforme o artigo, o estudo foi realizado com “praticamente todos os habitantes da Escandinávia, região do norte da Europa” e não foi detectada “nenhuma mudança clara nas tendências de longo prazo na incidência de tumores cerebrais” em qualquer subgrupo pesquisado.
Gláucia Civa Kirch 5y6f5z
Sócia Diretora da Capital Informação