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Com a crise econômica, os CIOs am por um momento de “redefinição existencial”. Pelo menos é o que acredita a segunda edição de 2008 da publicação “Technology Forecast”, da PricewaterhouseCoopers.
“Ou ele a a ter uma legítima contribuição para essa melhora da agilidade empresarial, ou restarão poucas razões para que sua posição continue sendo percebida como estratégica”, resume Ricardo Neves, líder da Prática de TI da PwC na América do Sul.
Para Neves, entender a estratégia do negócio não é suficiente. O desafio é entender como essa estratégia é afetada pelas constantes mudanças no mercado, e conseguir participar na busca das soluções que sustentarão o valor agregado dos negócios diante da inevitabilidade dos impactos.
O Technology Forecast ainda propõe um pequeno teste para que o CIO avalie o risco da sua posição: são nove perguntas, que podem ser respondidas como “sim” ou “não”.
1) Você dedica mais de 15% do seu tempo a questões de infra-estrutura, seja porque quer ou porque a operação assim o exige?
2) Você gerencia alguns processos operacionais pessoalmente, como istração da rede, e, ou processos de garantia da continuidade do negócio?
3) Você gasta muito tempo com o seu próprio staff?
4) É uma de suas funções principais implementar soluções tecnológicas para requerimentos definidos por outros?
5) Seus objetivos estão mais associados a métricas de TI (custos de TI como % das vendas, disponibilidade de TI, etc) do que a métricas de negócios (e a inovações, absorção de organizações adquiridas, etc)?
6) Você depende de provedores e fornecedores para definir sua arquitetura tecnológica e os processos requeridos para gerenciá-la?
7) Como uma forma de reduzir os custos, você investiga principalmente recursos como cloud computing, SaaS (software as a service), BPO ou hosting?
8) Você raramente faz uma apresentação para a diretoria, ou raramente é convidado para discussões estratégicas nesse grupo?
9) Você é considerado como “político” e defensivo?
Quanto mais “sim” como respostas, maior o risco de que a posição do CIO seja percebida como “descartável”.
“Ou ele a a ter uma legítima contribuição para essa melhora da agilidade empresarial, ou restarão poucas razões para que sua posição continue sendo percebida como estratégica”, resume Ricardo Neves, líder da Prática de TI da PwC na América do Sul.
Para Neves, entender a estratégia do negócio não é suficiente. O desafio é entender como essa estratégia é afetada pelas constantes mudanças no mercado, e conseguir participar na busca das soluções que sustentarão o valor agregado dos negócios diante da inevitabilidade dos impactos.
O Technology Forecast ainda propõe um pequeno teste para que o CIO avalie o risco da sua posição: são nove perguntas, que podem ser respondidas como “sim” ou “não”.
1) Você dedica mais de 15% do seu tempo a questões de infra-estrutura, seja porque quer ou porque a operação assim o exige?
2) Você gerencia alguns processos operacionais pessoalmente, como istração da rede, e, ou processos de garantia da continuidade do negócio?
3) Você gasta muito tempo com o seu próprio staff?
4) É uma de suas funções principais implementar soluções tecnológicas para requerimentos definidos por outros?
5) Seus objetivos estão mais associados a métricas de TI (custos de TI como % das vendas, disponibilidade de TI, etc) do que a métricas de negócios (e a inovações, absorção de organizações adquiridas, etc)?
6) Você depende de provedores e fornecedores para definir sua arquitetura tecnológica e os processos requeridos para gerenciá-la?
7) Como uma forma de reduzir os custos, você investiga principalmente recursos como cloud computing, SaaS (software as a service), BPO ou hosting?
8) Você raramente faz uma apresentação para a diretoria, ou raramente é convidado para discussões estratégicas nesse grupo?
9) Você é considerado como “político” e defensivo?
Quanto mais “sim” como respostas, maior o risco de que a posição do CIO seja percebida como “descartável”.
Maurício Renner 5wt6n
Editor at Baguete Diário