
Eduardo Moore, novo diretor de produto da Clara no Brasil. Foto: Arquivo/Clara
A Clara, plataforma de cartões corporativos com atuação em países da América Latina, contratou Eduardo Moore, ex-Nubank, como seu novo diretor de produto no Brasil.
Moore vem da Bitso, empresa de serviços financeiros alimentada por criptomoedas, onde atuou como gerente de produto de cartão e gestor de produto do grupo de pagamentos e Web3.
Anteriormente, ou dois anos na Nubank como gerente de produtos, gerente sênior de produto e squad leader de cartão de crédito.
Moore também atuou em outros países. Nos Estados Unidos, ou pela Bain & Company como consultor e pela Converse como estagiário de finanças corporativas.
Também atuou em diversas posições na Massachusetts Institute of Technology (MIT) Sloan School of Management, como assistente de ensino de finanças corporativas, vice-presidente do clube de marketing, empreendedorismo e inovação e mentor de empreendedorismo no Skolkovo Institute of Technology.
Já na Argentina, ou pela Lazard, como analista financeiro sênior, e pela Columbus Merchant Banking, como analista financeiro.
Na Clara, Moore irá comandar as ações locais, influenciando também as operações do setor no México e na Colômbia.
“É uma honra poder me juntar à Clara e sua missão de simplificar os processos financeiros nas empresas. Já temos a melhor plataforma de gestão de gastos corporativos que junta controle e flexibilidade e vamos intensificar nossa presença nos principais mercados da região, com destaque para o Brasil”, afirma Moore.
Fundada em 2020, a Clara é considerada líder em soluções para gestão de gastos corporativos na América Latina, com cartões de crédito corporativos atrelados a uma plataforma de gestão financeira.
Com operações no Brasil, México e Colômbia, a fintech já atende mais de 10 mil empresas e foi reconhecida pelo LinkedIn como uma das startups mais promissoras da América Latina.
No mês ado, a empresa captou US$ 60 milhões junto à GGV Capital para impulsionar o desenvolvimento de suas soluções. No Brasil, a operação irá receber cerca de R$ 100 milhões em investimentos até o final do ano.
Hoje, o país é o segundo maior mercado da empresa, com mais de 2 mil clientes e R$ 600 milhões transacionados em 2022.