Tamanho da fonte: -A+A 2vl4s
A Claro se diz “pronta” para o início da portabilidade numérica no Rio Grande do Sul.
No sistema, que fica disponível na quinta-feira, 08, para os DDDs 51 e 55, o usuário que quiser mudar de operadora e levar seu número deve procurar a empresa para a qual quer se transferir, solicitar a mudança e pagar uma taxa. Na Claro, o serviço é totalmente gratuito, garante a companhia.
“Atender a esse direito é uma prioridade para a Claro. Desde o início dos trabalhos e prazos determinados pela Anatel, procuramos nos organizar para corresponder aos desafios técnicos e tarefas estabelecidas”, destaca Maurício Perucci, diretor regional da Claro para o Rio Grande do Sul.
Para competir no novo cenário aberto pela portabilidade, a empresa também criou recursos que permitem ao cliente identificar a operadora do número para o qual está ligando. O Toque Claro, por exemplo, permite que ao ligar de Claro para Claro, no mesmo DDD, o usuário ouça um toque diferenciado que confirmará a operadora do destinatário.
Outra novidade é a consulta via torpedo: o cliente envia um torpedo gratuitamente para o número 150, digitando no texto da mensagem o DDD (sem o zero) e o telefone que quer consultar. Em seguida, recebe a informação sobre qual a operadora de quem receberá a ligação.
Do lado das fixas...
Já no campo das teles fixas, a GVT também se prepara para abocanhar mercado com a portabilidade.
Com investimentos superiores a R$ 48 milhões no Rio Grande do Sul, a operadora pretende manter também no estado a liderança que já possui em outros mercados quando o assunto é portabilidade fixa.
Por aqui, a companhia presta atendimento em Porto Alegre, Canoas, Alvorada, Campo Bom, Cachoeirinha, Esteio, Gravataí, Guaíba, Montenegro, Santa Cruz do Sul, Montenegro, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Sapiranga, Sapucaia do Sul, Viamão e Santa Maria.
"A portabilidade numérica acaba com uma barreira importante que inibe alguns consumidores gaúchos interessados em contratar um novo serviço de telefonia por não quererem abrir mão do número já conhecido", afirma o vice-presidente de Marketing e Vendas da GVT, Alcides Troller Pinto.
Leia mais no Baguete
O início da portabilidade no Rio Grande do Sul, bem como os investimentos da GVT para crescer nesta área, foram notícia no Baguete nesta segunda-feira, 05. Confira a matéria na íntegra pelo link abaixo.
Não empolga
Muito anúncio, pouca procura. Pelo menos abaixo das expectativas: segundo a ABR Telecom, a portabilidade até agora não empolgou os usuários de telefonia tanto quanto se esperava, ficando com adesão em torno de 0,3% em 2008, quando quase a metade dos códigos DDDs do país já estavam cobertos pelo sistema.
Para a ABR, entidade a do novo serviço, o índice de 0,3% representa “pouco ou quase nenhum” interesse dos consumidores, informa o Portal Exame. Pudera: até 31 de dezembro de 2008, 180.144 brasileiros haviam pedido para mudar de operadora e manter o número de suas linhas de telefone. Entretanto, cerca de 60 milhões de brasileiros já são cobertos pelo serviço.
Em novembro ado, segundo a ABR, o total de celulares ativos no Brasil era de 147 milhões, enquanto o número de linhas fixas em uso era de 41 milhões.
Já a portabilidade iniciou em 1o de setembro de 2008, chegando ao final do ano com atendimento a 30 dos 67 DDDs existentes no país. Falta pouco para a conclusão do processo, que englobará todos os DDDs até 02 de março.
No sistema, que fica disponível na quinta-feira, 08, para os DDDs 51 e 55, o usuário que quiser mudar de operadora e levar seu número deve procurar a empresa para a qual quer se transferir, solicitar a mudança e pagar uma taxa. Na Claro, o serviço é totalmente gratuito, garante a companhia.
“Atender a esse direito é uma prioridade para a Claro. Desde o início dos trabalhos e prazos determinados pela Anatel, procuramos nos organizar para corresponder aos desafios técnicos e tarefas estabelecidas”, destaca Maurício Perucci, diretor regional da Claro para o Rio Grande do Sul.
Para competir no novo cenário aberto pela portabilidade, a empresa também criou recursos que permitem ao cliente identificar a operadora do número para o qual está ligando. O Toque Claro, por exemplo, permite que ao ligar de Claro para Claro, no mesmo DDD, o usuário ouça um toque diferenciado que confirmará a operadora do destinatário.
Outra novidade é a consulta via torpedo: o cliente envia um torpedo gratuitamente para o número 150, digitando no texto da mensagem o DDD (sem o zero) e o telefone que quer consultar. Em seguida, recebe a informação sobre qual a operadora de quem receberá a ligação.
Do lado das fixas...
Já no campo das teles fixas, a GVT também se prepara para abocanhar mercado com a portabilidade.
Com investimentos superiores a R$ 48 milhões no Rio Grande do Sul, a operadora pretende manter também no estado a liderança que já possui em outros mercados quando o assunto é portabilidade fixa.
Por aqui, a companhia presta atendimento em Porto Alegre, Canoas, Alvorada, Campo Bom, Cachoeirinha, Esteio, Gravataí, Guaíba, Montenegro, Santa Cruz do Sul, Montenegro, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Sapiranga, Sapucaia do Sul, Viamão e Santa Maria.
"A portabilidade numérica acaba com uma barreira importante que inibe alguns consumidores gaúchos interessados em contratar um novo serviço de telefonia por não quererem abrir mão do número já conhecido", afirma o vice-presidente de Marketing e Vendas da GVT, Alcides Troller Pinto.
Leia mais no Baguete
O início da portabilidade no Rio Grande do Sul, bem como os investimentos da GVT para crescer nesta área, foram notícia no Baguete nesta segunda-feira, 05. Confira a matéria na íntegra pelo link abaixo.
Não empolga
Muito anúncio, pouca procura. Pelo menos abaixo das expectativas: segundo a ABR Telecom, a portabilidade até agora não empolgou os usuários de telefonia tanto quanto se esperava, ficando com adesão em torno de 0,3% em 2008, quando quase a metade dos códigos DDDs do país já estavam cobertos pelo sistema.
Para a ABR, entidade a do novo serviço, o índice de 0,3% representa “pouco ou quase nenhum” interesse dos consumidores, informa o Portal Exame. Pudera: até 31 de dezembro de 2008, 180.144 brasileiros haviam pedido para mudar de operadora e manter o número de suas linhas de telefone. Entretanto, cerca de 60 milhões de brasileiros já são cobertos pelo serviço.
Em novembro ado, segundo a ABR, o total de celulares ativos no Brasil era de 147 milhões, enquanto o número de linhas fixas em uso era de 41 milhões.
Já a portabilidade iniciou em 1o de setembro de 2008, chegando ao final do ano com atendimento a 30 dos 67 DDDs existentes no país. Falta pouco para a conclusão do processo, que englobará todos os DDDs até 02 de março.
Gláucia Civa Kirch 5y6f5z
Sócia Diretora da Capital Informação