O aumento da classe média é uma das constatações apresentadas no VII Fórum Aba Rio de Pesquisa por empresas do mercado de pesquisa do Brasil.
Uma curiosidade que o resultado aponta é que existem mais crianças da classe C matriculadas em colégios particulares do que da classe A. Além disso, entre os jovens brasileiros da classe mais alta, apenas 10% estudaram mais do que os pais. Já na classe inferior, sobe para 68% esta porcentagem. Isso mostra que o jovem de baixa renda tem mais influência nas decisões de casa.
Segundo o portal Exame, a classe C no país já movimenta cerca de R$ 127 bilhões, o que significa boa parte da renda do Brasil. A classe está em foco. Segundo a pesquisa realizada pela Data Popular, representa 55% da população no sul do Brasil, 40% no norte e 47% no centro-oeste. Ou seja, a classe C reflete o verdadeiro consumo brasileiro.
Em todo o país, esses consumidores representam 87% da população e 76% do consumo total da nação. Diante deste cenário, as empresas que investem ou atendem esta maioria sabem que não é uma moda. A classe C veio para ficar. A primeira prova disto é a proporção de crianças e adultos das classes CDE em comparação com a AB. Segundo o Data Popular, para cada adulto AB há quatro CDE. Já entre as crianças, a diferença aumenta para uma a cada 10, respectivamente.
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