
Daniel Hatkoff, fundador do Clube Pitzi. Foto: divulgação.
A Clube Pitzi, startup paulista que vende serviços de proteção para celulares, anunciou que recebeu um pacote de investimentos, vindo de quatro fundos de capital e três investidores-anjo.
Segundo a Exame, o montante, cujos números não foram divulgados, são provenientes dos fundos Flybridge Capital Partners, o Thrive Capital, o Initial Capital e Kaszek Ventures. Os investidores-anjo não foram divulgados.
De acordo com comunicado da startup, os recursos serão usados para expandir o atendimento do do serviço no território nacional.
Criada pelo americano Daniel Hatkoff, ex-analista do fundo de participações em empresas Warburg Pincus, a startup funciona desde 2012.
Embora não tenha divulgado números sobre a base de clientes atendidos, Hatkoff destacou no início do ano que o negócio registrou um crescimento de 150% ao mês. A receita vem do pagamento de mensalidades.
Atualmente, a empresa oferece seus serviços nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Brasília, Espirito Santo e Paraná.
Os serviços do Clube Pitzi consiste em planos de proteção dos celulares contra quedas e danos, fornecendo assistência técnica remota e conserto de aparelhos.
Os s do serviço, caso tenham seu aparelho danificado, podem enviar seu aparelho via correios para os técnicos da startup, que realizam o conserto.
O serviço possui mensalidades de R$ 5 a R$ 30, dependendo do grau de assistência e proteção desejado para o aparelho, e número de dispositivos segurados.
Hernan Kazah, da Kaszek Ventures e um dos co-fundadores do MercadoLivre, acredita que o serviço da Pitzi tem potencial para crescer junto com o mercado de smartphones no Brasil.
“O serviço inovador do Pitzi nos impressionou, tanto pela qualidade diferenciada quanto pelo crescimento rápido que a companhia tem experimentado”, afirmou.