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As companhias aéreas de baixo custo e tarifa avançam no mundo, com previsão de superar a participação de mercado das empresas tradicionais em cinco a dez anos. Segundo a Embraer, as operadoras de baixo custo respondem hoje por 15% da demanda de tráfego aéreo mundial, mas a tendência é que essa participação cresça para 40%. As aéreas tradicionais, por sua vez, terão reduzido seu market share para menos de 50% e as regionais ficarão com a fatia de 20% do mercado, num prazo estimado de cinco a dez anos. "As operadoras de baixo custo cresceram 128% nos últimos cinco anos, apesar da pior crise econômica já enfrentada pela aviação", diz o vice-presidente de marketing da Boeing, Randy Baseler.
Inspirada na americana Southwest, a maior operadora de baixo custo do mundo, a brasileira Gol Linhas Aéreas alcançou em quatro anos de atividades a maior média mundial de utilização de aeronaves. Com uma frota única de modelos Boeing 737, istração enxuta, custos operacionais reduzidos e tarifas mais baixas que a concorrência, exibe participação de mercado de 26,2%.
As informações são da Gazeta Mercantil da quarta-feira, 14.