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Confiança no backup em baixa no BR 6yj6o

A confiança na capacidade de recuperação de backup no Brasil anda em baixa. Segundo o Índice Global 2012 de Recuperação de Desastres da Acronis, o país é o último, numa lista de 18, no indicador. Na pesquisa, os países foram classificados em uma escala de -5,0 a +5,0, com base nos níveis de confiança de suas capacidades de backup e recuperação. O Brasil teve o nível -0,9 e a Alemanha, a maior pontuação, com +2,1. 2i4824

26 de março de 2012 - 15:05
Foto: Divulgação, jermlac/Flickr

Foto: Divulgação, jermlac/Flickr

A confiança na capacidade de recuperação de backup no Brasil anda em baixa.

Segundo o Índice Global 2012 de Recuperação de Desastres da Acronis, o país é o último, numa lista de 18, no indicador.

Na pesquisa, os países foram classificados em uma escala de -5,0 a +5,0, com base nos níveis de confiança de suas capacidades de backup e recuperação. O Brasil teve o nível -0,9 e a Alemanha, a maior pontuação, com +2,1.

O relatório relata que os gerentes de TI brasileiros entrevistados expressaram uma significativa preocupação em relação à qualidade de gerenciamento de seus sistemas de backup e recuperação de desastres, questionando se  os recursos para implementar medidas abrangentes estão sendo usados pelas empresas que eles representam.

Na verdade, apenas 13% dos entrevistados no Brasil "concordaram fortemente" que suas equipes de segurança e TI estão qualificadas para executar operações de backup e recuperação em caso de alguma emergência (ataques pela internet, desastres naturais etc).

Dos entrevistados, 44% "discorda fortemente" que seus executivos de negócios sejam favoráveis às  implementações de operações de segurança contra desastres e backups de suas organizações.

Em média, os entrevistados no Brasil disseram que uma parada nos sistemas das empresas custa quase US$ 300 mil por ano.

Além disso, cerca de 65% do pessoal de TI no Brasil achou que sofreria um tempo substancial de inatividade na sequência de um desastre como o mau tempo ou um ataque cibernético. E por volta de 64% dos entrevistados no Brasil disseram que o fator que mais contribui  para o tempo de inatividade é o erro humano.

Apenas 29% das empresas brasileiras disseram que metade ou mais da sua infraestrutura de informática será baseada em nuvem no ano de 2012.

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