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A maioria da população brasileira (71%) está disposta a usar a impressão digital para validar suas identidades em bancos, agências governamentais e outras organizações, de acordo com a pesquisa mais recente conduzida pela Unisys Corporation.
O recurso da biometria ficou à frente da senha pessoal (67%) e leitura de íris (60%). Em nível mundial, o entusiasmo com o sistema foi um pouco menor. Ele ficou em segundo lugar, com 67%, um ponto percentual a menos que a senha oal.
Em relação à faixa etária, brasileiros a partir de 55 anos são os menos dispostos a utilizar identificação biométrica. Reconhecimento por foto foi o método mais rejeitado, com apenas 34% de aceitação.
Por outro lado, jovens entre 18 e 34 anos são os mais dispostos a usar soluções biométricas, variando de 72% a 77% o índice de aceitação para impressão digital e senha pessoal.
Outros resultados globais da pesquisa de opinião da Unisys sobre dispositivos biométricos informam que:
• Os leitores de impressão digital estão bem à frente na confiança do consumidor em relação a outras soluções biométricas menos conhecidas, como leitores faciais (44% alegam que se sentem confortáveis com esse método) e de vasos sangüíneos da mão (38%);
• Consumidores da Malásia, Austrália e Reino Unido são os que mais aceitam todos os métodos biométricos estudados na pesquisa. Além disso, esses três países são mais propensos a aceitar métodos geralmente impopulares em outras partes do mundo;
• Os moradores de Hong Kong desconfiam de diversos métodos de autenticação, inclusive números de identificação pessoal (PINs) e senhas escolhidas pelo usuário. No entanto, são mais suscetíveis em aceitar o uso de impressões digitais como método de identificação.
O recurso da biometria ficou à frente da senha pessoal (67%) e leitura de íris (60%). Em nível mundial, o entusiasmo com o sistema foi um pouco menor. Ele ficou em segundo lugar, com 67%, um ponto percentual a menos que a senha oal.
Em relação à faixa etária, brasileiros a partir de 55 anos são os menos dispostos a utilizar identificação biométrica. Reconhecimento por foto foi o método mais rejeitado, com apenas 34% de aceitação.
Por outro lado, jovens entre 18 e 34 anos são os mais dispostos a usar soluções biométricas, variando de 72% a 77% o índice de aceitação para impressão digital e senha pessoal.
Outros resultados globais da pesquisa de opinião da Unisys sobre dispositivos biométricos informam que:
• Os leitores de impressão digital estão bem à frente na confiança do consumidor em relação a outras soluções biométricas menos conhecidas, como leitores faciais (44% alegam que se sentem confortáveis com esse método) e de vasos sangüíneos da mão (38%);
• Consumidores da Malásia, Austrália e Reino Unido são os que mais aceitam todos os métodos biométricos estudados na pesquisa. Além disso, esses três países são mais propensos a aceitar métodos geralmente impopulares em outras partes do mundo;
• Os moradores de Hong Kong desconfiam de diversos métodos de autenticação, inclusive números de identificação pessoal (PINs) e senhas escolhidas pelo usuário. No entanto, são mais suscetíveis em aceitar o uso de impressões digitais como método de identificação.