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A Alpes Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários, uma das maiores do país em operações de home-broker e intermediação para grandes clientes institucionais, adotou a tecnologia Progress Apama Algorithmic Trading, que vai permitir ao negócio acompanhar a tendência de avanço das operações de alta frequência.
Além de maximizar a produtividade de seus próprios processos de execução e liquidação de ordens, com a tecnologia Apama, a Alpes consegue ampliar os níveis de e aos sofisticados modelos de algoritmo desenvolvidos por seus clientes institucionais, podendo também criar novos algoritmos alinhados com as estratégias destes clientes.
Não é o primeiro caso de inovação na Alpes: a empresa foi uma das primeiras a aderir ao modelo eletrônico de transações junto às bolsas, há cinco anos.
Roberto Lee, diretor de marketing e produtos da Alpes, prevê que a corrida pela automação, via algoritmos, irá promover uma espécie de “seleção natural” no universo de corretoras no Brasil.
“Quem não conseguir evoluir para o novo ambiente terá que ar por fusões, ou então não irá ar a entrada de corretoras estrangeiras, altamente informatizadas, que já começam a chegar ao mercado brasileiro”, avalia o executivo.
Além de maximizar a produtividade de seus próprios processos de execução e liquidação de ordens, com a tecnologia Apama, a Alpes consegue ampliar os níveis de e aos sofisticados modelos de algoritmo desenvolvidos por seus clientes institucionais, podendo também criar novos algoritmos alinhados com as estratégias destes clientes.
Não é o primeiro caso de inovação na Alpes: a empresa foi uma das primeiras a aderir ao modelo eletrônico de transações junto às bolsas, há cinco anos.
Roberto Lee, diretor de marketing e produtos da Alpes, prevê que a corrida pela automação, via algoritmos, irá promover uma espécie de “seleção natural” no universo de corretoras no Brasil.
“Quem não conseguir evoluir para o novo ambiente terá que ar por fusões, ou então não irá ar a entrada de corretoras estrangeiras, altamente informatizadas, que já começam a chegar ao mercado brasileiro”, avalia o executivo.