Nas mesmas condições de preço e qualidade, o software brasileiro deveria ter prioridade nas compras públicas.
Foi o que defendeu Laércio Cosentino, presidente da Totvs, durante participação no I Congresso Softex de Alianças Empresariais, realizado nesta quarta-feira, 05, em São Paulo.
De acordo com a Computerworld, o poder de compra do estado pode apoiar a construção de marcas nacionais de alcance global e fortalecer o setor produtivo de maior valor agregado.
”Faço uma crítica ao governo brasileiro por comprar ERP de fornecedores de outros países”, afirmou o empresário, segundo a reportagem do portal.
Cosentino defendeu ainda que os serviços contratados por estatais ou órgãos públicos, como a informatização do Judiciário ou o processamento de dados da urna eletrônica, fossem empacotados como produtos, íveis de serem comercializados a terceiros pelos fornecedores.
Em troca, as empresas poderiam dar contrapartidas como investimento de uma parcela da receita em P&D. “Hoje, há implementações importantes, de alto valor, sem dono, sem possibilidade de serem exportadas”, criticou Consentino.
Cosentino: preferência para software do Brasil 73x3
Nas mesmas condições de preço e qualidade, o software brasileiro deveria ter prioridade nas compras públicas. Foi o que defendeu Laércio Cosentino, presidente da Totvs, durante participação no I Congresso Softex de Alianças Empresariais, realizado nesta quarta-feira, 05, em São Paulo. De acordo com a Computerworld, o poder de compra do estado pode apoiar a construção de marcas nacionais de alcance global e fortalecer o setor produtivo de maior valor agregado. 4b4e57
06 de maio de 2010 - 10:36