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Apontada constantemente como uma das “tecnologias do futuro”, a identificação por radiofrequência (RFID, na sigla em inglês) está no ponto certo para começar a ser massificada no Brasil.
Pelo menos é o que acredita Luis Collela Ferro, diretor da Coss Consulting, empresa sediada em São Carlos-SP e uma das referências no assunto no país.
O executivo esteve em Porto Alegre a convite do ITS, companhia de Porto Alegre que representará suas soluções no mercado local.
De acordo com Ferro, a combinação de exigências legais e pressões de mercado, combinada com o próprio barateamento da tecnologia, vai desatar os negócios em torno do tema no Brasil.
“O setor farmacêutico já está obrigado pela Anvisa a rastrear remédios controlados”, comenta Ferro.
De acordo com o executivo, isso significará a adoção de algum nível de RFID em 20% das linhas de produção da indústria farmacêutica, podendo significar investimentos de cada companhia na ordem de até R$ 3,6 milhões.
Outro exemplo seria o segmento de carnes, no qual a dificuldade em determinar a origem dos produtos causa problemas por restrições sanitárias às exportações brasileiras no mercado europeu.
Em Porto Alegre, o Ceitec já trabalha em projeto focado na área, o chamado “chip do boi”.
“Em tecnologia, o foco dos investimentos vai ar de gestão financeira e infraestrutura para atendimento e gestão do conhecimento”, avalia Ferro.
O empresário cita dados da The Economist apontando que até 2020 a participação dos gastos em infra no orçamento de TI cairão de 43% para 15%, enquanto os de gestão de conhecimento subirão de 11% para 35%.
No caso específico do RFID, uma parte importante de soluções focadas no gerenciamento da cadeia de produção e atendimento aos clientes, a consultoria ABI Research divulgou que o mercado deve crescer 14% ao ano até 2014, quando atingirá US$ 8,25 bilhões em nível mundial, pouco menos que o dobro do previsto para 2010.
Ferro não revela os projetos já entregues pela Coss, alegando cláusulas de confidencialidade, mas a empresa – que também é parceria SAP – tem em seu site clientes como Positivo, Petrobrás e Correios, entre outros.
Os sócios da empresa tem experiência. Ferro foi VP da multinacional sa Capgemini no Brasil e também trabalhou na SAP como gerente de produto para indústria.
Seu sócio, Fredy Valente, é uma das referências brasileiras em RFID, com pós-doutorado no exterior sobre o tema.
Pelo menos é o que acredita Luis Collela Ferro, diretor da Coss Consulting, empresa sediada em São Carlos-SP e uma das referências no assunto no país.
O executivo esteve em Porto Alegre a convite do ITS, companhia de Porto Alegre que representará suas soluções no mercado local.
De acordo com Ferro, a combinação de exigências legais e pressões de mercado, combinada com o próprio barateamento da tecnologia, vai desatar os negócios em torno do tema no Brasil.
“O setor farmacêutico já está obrigado pela Anvisa a rastrear remédios controlados”, comenta Ferro.
De acordo com o executivo, isso significará a adoção de algum nível de RFID em 20% das linhas de produção da indústria farmacêutica, podendo significar investimentos de cada companhia na ordem de até R$ 3,6 milhões.
Outro exemplo seria o segmento de carnes, no qual a dificuldade em determinar a origem dos produtos causa problemas por restrições sanitárias às exportações brasileiras no mercado europeu.
Em Porto Alegre, o Ceitec já trabalha em projeto focado na área, o chamado “chip do boi”.
“Em tecnologia, o foco dos investimentos vai ar de gestão financeira e infraestrutura para atendimento e gestão do conhecimento”, avalia Ferro.
O empresário cita dados da The Economist apontando que até 2020 a participação dos gastos em infra no orçamento de TI cairão de 43% para 15%, enquanto os de gestão de conhecimento subirão de 11% para 35%.
No caso específico do RFID, uma parte importante de soluções focadas no gerenciamento da cadeia de produção e atendimento aos clientes, a consultoria ABI Research divulgou que o mercado deve crescer 14% ao ano até 2014, quando atingirá US$ 8,25 bilhões em nível mundial, pouco menos que o dobro do previsto para 2010.
Ferro não revela os projetos já entregues pela Coss, alegando cláusulas de confidencialidade, mas a empresa – que também é parceria SAP – tem em seu site clientes como Positivo, Petrobrás e Correios, entre outros.
Os sócios da empresa tem experiência. Ferro foi VP da multinacional sa Capgemini no Brasil e também trabalhou na SAP como gerente de produto para indústria.
Seu sócio, Fredy Valente, é uma das referências brasileiras em RFID, com pós-doutorado no exterior sobre o tema.