Tamanho da fonte: -A+A 2vl4s

A pressão por redução de custos em organizações afetadas pela crise econômica mundial deve fazer tocar um “samba novo” no mercado de TI.
A metáfora musical foi feita pelo gerente de TI da Doux Frangosul, Rafael Nicolela, um dos debatedores do evento CIO Perspectives Focus organizado em Porto Alegre nesta quinta-feira, 16, pela Now!Digital Business.
O “samba novo” deve abrir possibilidades para empresas com software open source, desde que eles saibam fazer uma oferta adequada ao momento. “Não adianta eliminar o custo de licenciamento e cobrar milhares de reais em serviços”, resumiu o executivo.
Para Nicolela, a estratégia certa seria oferecer custos atrativos para ganhar clientes e formar uma base sobre a qual gerar retorno futuro, em um momento de aquecimento econômico.
“Os CIOs estão mais sensíveis para ofertas open source”, afirmou o gerente, citando o caso da Doux, que há tempos estudava a evolução da Internet para um portal corporativo com ferramentas de grandes multinacionais como IBM, Microsoft e Oracle, mas agora ou a avaliar uma solução de plataforma aberta.
A Doux Frangosul tem o perfil típico das empresas mais afetadas pela conjuntura econômica. A 30ª maior exportadora do país e uma das principais do Rio Grande do Sul viu reduzir suas vendas, ao mesmo tempo que os compradores pressionam por preços menores.
De acordo com dados do governo federal divulgados pelo site especializado Avi Site, a empresa exportou US$ 98,2 milhões nos primeiros dois meses de 2008, 15% abaixo do registrado no mesmo período do ano anterior.
Até o momento, a receita da TI para ajustar os custos tem sido renegociar os níveis de serviço internamente na organização, para depois reajustar os valores com os provedores de serviço. “É um novo ciclo da economia, os custos tem que mudar”, resumiu Nicolela.
Fornecedores fujões
A avaliação de Nicolela sobre a necessidade de renegociar contratos causou um comentário de um CIO da platéia que descontraiu o debate: “Está complicado negociar contratos porque tem fornecedor que desapareceu. Não sai mais nem aquele convite para almoçar!”.
A metáfora musical foi feita pelo gerente de TI da Doux Frangosul, Rafael Nicolela, um dos debatedores do evento CIO Perspectives Focus organizado em Porto Alegre nesta quinta-feira, 16, pela Now!Digital Business.
O “samba novo” deve abrir possibilidades para empresas com software open source, desde que eles saibam fazer uma oferta adequada ao momento. “Não adianta eliminar o custo de licenciamento e cobrar milhares de reais em serviços”, resumiu o executivo.
Para Nicolela, a estratégia certa seria oferecer custos atrativos para ganhar clientes e formar uma base sobre a qual gerar retorno futuro, em um momento de aquecimento econômico.
“Os CIOs estão mais sensíveis para ofertas open source”, afirmou o gerente, citando o caso da Doux, que há tempos estudava a evolução da Internet para um portal corporativo com ferramentas de grandes multinacionais como IBM, Microsoft e Oracle, mas agora ou a avaliar uma solução de plataforma aberta.
A Doux Frangosul tem o perfil típico das empresas mais afetadas pela conjuntura econômica. A 30ª maior exportadora do país e uma das principais do Rio Grande do Sul viu reduzir suas vendas, ao mesmo tempo que os compradores pressionam por preços menores.
De acordo com dados do governo federal divulgados pelo site especializado Avi Site, a empresa exportou US$ 98,2 milhões nos primeiros dois meses de 2008, 15% abaixo do registrado no mesmo período do ano anterior.
Até o momento, a receita da TI para ajustar os custos tem sido renegociar os níveis de serviço internamente na organização, para depois reajustar os valores com os provedores de serviço. “É um novo ciclo da economia, os custos tem que mudar”, resumiu Nicolela.
Fornecedores fujões
A avaliação de Nicolela sobre a necessidade de renegociar contratos causou um comentário de um CIO da platéia que descontraiu o debate: “Está complicado negociar contratos porque tem fornecedor que desapareceu. Não sai mais nem aquele convite para almoçar!”.