
Ao todo, o investimento em qualidade de desenvolvimento de software da empresa já chega a R$ 2 milhões, cifra que inclui consultoria, avaliações e horas internas dos níveis 2 e 3.
“Tivemos seis pessoas dedicadas ao nível 3 em tempo integral por 14 meses”, revela Márcio Tesser, diretor superintendente da CWI, que tem sede no Tecnosinos, em São Leopoldo.
A companhia foi uma das nove selecionadas para participar do programa Internacionaliza-RS do ESICenter, que disponibilizou recursos da União Européia para empresas gaúchas interessadas em adotar o CMMI.
“O retorno será imediato em um diferencial técnico frente aos nossos concorrentes. Não é só uma questão marketing”, avalia Tesser. Além da CWI, as únicas empresas gaúchas a ter o selo são a a fábrica de software Datum e a NTConsult, especializada em projetos no setor público.
A certificação deve ajudar na retomada dos negócios, depois de um 2009 com crescimento de 8%, abaixo da média acima de 20% dos últimos cinco anos. Presente em São Leopoldo, Porto Alegre, Caxias e São Paulo, a CWI tem cerca de 350 colaboradores.