PRIVATE EQUITY

DLM tem novo fundo com marca Oria 346f64

O objetivo é investir R$ 250 milhões em até oito empresas ao longo de três anos. 734f5v

05 de setembro de 2016 - 14:37
Jorge Steffens, um dos sócios-fundadores da Oria. Foto: Divulgação.

Jorge Steffens, um dos sócios-fundadores da Oria. Foto: Divulgação.

A DLM Private Equity acaba de abrir seu segundo fundo a partir da mudança de marca. Agora denominada Oria, a companhia é especializada em private equity para empresas B2B.

O momento do lançamento acontece juntamente com a conclusão dos investimentos do primeiro fundo, de R$ 175 milhões, que investiu em empresas como Zenvia e Cipher e realizou a primeira saída de um investimento, com a venda da Chaordic Systems para a Linx.

Parte dos recursos deste novo fundo, que tem como objetivo investir o total de R$ 250 milhões em até oito empresas ao longo de três anos, vem da aprovação da gestora na segunda chamada multissetorial do BNDES e de investidores individuais do mercado de TI que participaram do primeiro fundo.

O novo fundo representa a continuidade dos investimentos do time em acelerar o crescimento de empresas com faturamento líquido anual superior a R$ 15 milhões e com potencial de Ebitda acima de 20%. 

O foco são empresas com modelos de negócios digitais já comprovados, em média com receita anual de R$ 30 milhões a 60 milhões, que possuam negócios B2B.

A Oria busca companhias que atuem dentro de aproximadamente vinte diferentes teses de investimento proprietárias de seu time, como big data, internet das coisas, tecnologia para o setor financeiro e para saúde, por exemplo.

“Buscamos empresas já estabelecidas e bem posicionadas em seus mercados, com tecnologias operando principalmente no modelo SaaS que resolvam o processo de negócios de alguma cadeia de valor. E, o mais importante, com um time que tenha visão, capacidade de execução e ambição em crescer”, pontua Piero Rosatelli, sócio da Oria.

A Oria conta com uma equipe que vem do setor de tecnologia e tem o objetivo de utilizar o modelo de private equity como meio uma transferência de conhecimento.

“O capital é necessário, mas não é o suficiente. Nossa atuação é baseada no aconselhamento estratégico e execução de projetos por uma equipe que entende do core business das empresas investidas, ou seja, são empreendedores falando com empreendedores“, explica Rosatelli.

Entre o time da Oria estão Paulo Caputo, sócio-fundador da empresa, que tem uma carreira de 23 anos de atuação no mercado de TI, ando pela Datasul; além de Jorge Steffens, também sócio-fundador, que acumula 31 anos no mercado de TI, sendo 20 anos como executivo da Datasul.

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