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Dubai almeja ser referência em termos de tecnologia no Oriente Médio até 2015. É o que garante o doutor Samir Hamrouni, conselheiro sênior para Ciência e Tecnologia do TechnoPark, empreendimento controlado pelo governo de Dubai que pretende centralizar o processo.
Atualmente, o TechnoPark é uma grande zona franca focada na transformação e re-exportação de insumos importados, com as necessárias operações de logística. No futuro, a idéia é atrair empresas e departamentos de pesquisa e desenvolvimento e realizar a produção no local.
Como tudo no emirado, a iniciativa envolve números gigantes. A área total disponível chega a 21 quilômetros quadrados, um quarto dos quais destinados às atividades de P&D. Os recursos destinados para infra-estrutura do empreendimento chegam a US$ 5 bilhões.
Fundos de investimento coreanos, americanos e canadenses já comprometeram US$ 700 milhões para empreendimentos no local, onde já estão 3M e Bayer. IBM e Intel confirmaram centros de pesquisa nas áreas de nanotecnologia e comunicações sem fio. Negociações estão em curso com a Nokia.
As multinacionais instaladas darão como contrapartida a formação de novos pesquisadores. Só a IBM deve levar 150 para os EUA.
“Vamos distribuir bolsas para pesquisadores estrangeiros”, comenta Hamrouni. O foco será a grande quantidade de renomados cientistas árabes hoje residentes nos Estados Unidos e Europa, explica o conselheiro. Ele próprio é um exemplo, já que morou durante 15 anos em Barcelona, onde trabalhava na gestão de pesquisas de uma universidade local.
Hamrouni destaca a seriedade e viabilidade das intenções do governo de Dubai. “Há 10 anos, riram quando dissemos que Dubai seria um destino turístico mundial. Hoje, recebemos seis milhões de turistas/ano, a mesma quantidade que o Egito”, comenta o executivo.
Ao contrário do que pode parecer, os assuntos estão relacionados. A construção das chamadas Palmeiras – praias artificiais que já aumentaram a costa do país de 20 para 2700 km -, e a gestão do TechnoPark fazem parte das responsabilidades da Dubai World, mistura de holding e agência de fomento do país.
Maurício Renner acompanha a missão empresarial-acadêmica à Índia a convite da Feevale e da Valetec – Parque Tecnológico do Vale dos Sinos e relata tudo com um notebook HP Compaq 6710b da HervalTech. Confira mais pelo link relacionado abaixo.
Atualmente, o TechnoPark é uma grande zona franca focada na transformação e re-exportação de insumos importados, com as necessárias operações de logística. No futuro, a idéia é atrair empresas e departamentos de pesquisa e desenvolvimento e realizar a produção no local.
Como tudo no emirado, a iniciativa envolve números gigantes. A área total disponível chega a 21 quilômetros quadrados, um quarto dos quais destinados às atividades de P&D. Os recursos destinados para infra-estrutura do empreendimento chegam a US$ 5 bilhões.
Fundos de investimento coreanos, americanos e canadenses já comprometeram US$ 700 milhões para empreendimentos no local, onde já estão 3M e Bayer. IBM e Intel confirmaram centros de pesquisa nas áreas de nanotecnologia e comunicações sem fio. Negociações estão em curso com a Nokia.
As multinacionais instaladas darão como contrapartida a formação de novos pesquisadores. Só a IBM deve levar 150 para os EUA.
“Vamos distribuir bolsas para pesquisadores estrangeiros”, comenta Hamrouni. O foco será a grande quantidade de renomados cientistas árabes hoje residentes nos Estados Unidos e Europa, explica o conselheiro. Ele próprio é um exemplo, já que morou durante 15 anos em Barcelona, onde trabalhava na gestão de pesquisas de uma universidade local.
Hamrouni destaca a seriedade e viabilidade das intenções do governo de Dubai. “Há 10 anos, riram quando dissemos que Dubai seria um destino turístico mundial. Hoje, recebemos seis milhões de turistas/ano, a mesma quantidade que o Egito”, comenta o executivo.
Ao contrário do que pode parecer, os assuntos estão relacionados. A construção das chamadas Palmeiras – praias artificiais que já aumentaram a costa do país de 20 para 2700 km -, e a gestão do TechnoPark fazem parte das responsabilidades da Dubai World, mistura de holding e agência de fomento do país.
Maurício Renner acompanha a missão empresarial-acadêmica à Índia a convite da Feevale e da Valetec – Parque Tecnológico do Vale dos Sinos e relata tudo com um notebook HP Compaq 6710b da HervalTech. Confira mais pelo link relacionado abaixo.