Dubai: região escapa da recessão b5p27

O Oriente Médio deve crescer 6,1% neste ano e no próximo, acima dos resultados de 5,8% dos últimos dois anos.

A cifra está abaixo dos resultados chineses, na faixa dos 9%, mas acima dos brasileiros, que os otimistas cifram em 5% e também acima da média prevista para um mundo às margens da recessão, com 3,7%.

O assunto é tema de uma entusiástica matéria no Emirates Business 24/7, auto titulado “o primeiro diário de negócios da região”.
17 de abril de 2008 - 15:41
O Oriente Médio deve crescer 6,1% neste ano e no próximo, acima dos resultados de 5,8% dos últimos dois anos.

A cifra está abaixo dos resultados chineses, na faixa dos 9%, mas acima dos brasileiros, que os otimistas cifram em 5% e também acima da média prevista para um mundo às margens da recessão, com 3,7%.

O assunto é tema de uma entusiástica matéria no Emirates Business 24/7, auto titulado “o primeiro diário de negócios da região”.

Ao contrário do que pode parecer, o resultado não está relacionado com a alta do barril do petróleo. Pelo menos é o que garante na reportagem o diretor para o Oriente Médio do FMI, que diz que o sucesso deriva do exato oposto: políticas destinadas a diminuir a dependência do ouro negro.

De acordo com Khan, os países da região estão sabendo tirar proveito dos conhecimentos obtidos por anos de extração de petróleo e constituindo fortes indústrias nas áreas farmacêutica, petroquímica e de fertilizantes, além de focar em serviços e turismo.

Essas últimas duas hipóteses são especialmente verdadeiras em Dubai, onde o número de hotéis já é incontável.

Maurício Renner acompanha a missão empresarial-acadêmica à Índia a convite da Feevale e da Valetec – Parque Tecnológico do Vale dos Sinos e relata tudo com um notebook HP Compaq 6710b da HervalTech. Confira mais pelo link relacionado abaixo.