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E-commerce: atraso é principal problema 3u4c3c

A pesquisa contou com a participação de 585 proprietários de lojas virtuais. 553l1o

24 de julho de 2015 - 15:17
Segundo pesquisa, 61% das lojas virtuais têm como principal problema o atraso. Foto: Andrey_Popov/Shutterstock.

Segundo pesquisa, 61% das lojas virtuais têm como principal problema o atraso. Foto: Andrey_Popov/Shutterstock.

Uma pesquisa da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) aponta que 61% das lojas virtuais têm como principal problema o atraso nas entregas. 

O estudo, que contou com a participação de 585 proprietários de lojas virtuais, ainda teve os extravios, furtos e roubos mencionados como maior dificuldade por 39% dos entrevistados.

“O preço pago pela falta de planejamento aumenta a cada dia e afeta todos os setores da economia, incluindo o comércio eletrônico. A falta de segurança é um problema nacional. Essa questão traz ainda aumento de custos na operação, pois há casos de transportadoras que necessitam de escolta para entregar em algumas áreas”, diz o presidente da ABComm, Maurício Salvador.

O levantamento levou em consideração três pontos da logística: armazenagem, transportes e manuseio. 

“A logística foi escolhida para ser o tema do primeiro estudo ABComm por ser de alta relevância para a competitividade das lojas virtuais brasileiras. Considerando um universo de 11 mil lojas virtuais no Brasil, a margem de erro da pesquisa é de 6% com grau de confiança de 95%” salienta o presidente da ABComm.

A pesquisa revelou também que 82% das lojas virtuais entrevistadas têm armazenagem própria. A justificativa dos entrevistados é que  entre as vantagens estão o custo mais baixo e o maior controle sobre a operação.

“Nem sempre é uma verdade. Aumento brusco na curva de vendas em datas sazonais é um dos pontos negativos pela baixa adaptabilidade e menor poder de barganha com transportadoras. As empresas que tem armazenagem terceirizada conseguem operar a partir de outros estados, aproveitando incentivos fiscais”, afirma Salvador.

Uma parcela de 13% dos entrevistados declarou ter frota própria para as entregas por oferecer entrega no mesmo dia e produtos especiais/perecíveis (jóias, flores, alimentos, etc).

No entanto, os Correios ainda têm papel fundamental no transporte de encomendas do comércio eletrônico nacional, pois 81% das lojas virtuais entrevistadas utilizam esse serviço. 

Mesmo assim, 23% das lojas virtuais optam pela contratação de transportadoras de acordo com a região da entrega. 

“O número é significativo e mostra amadurecimento e preocupação em ter uma estratégia de transportes. Ao criar tabelas de fretes separando transportadoras por região, a loja virtual reduz custos e aumenta a qualidade dos serviços prestados aos seus clientes”, enfatiza.

O frete grátis aparece com força no comércio eletrônico brasileiro, sendo oferecido por 69% das lojas entrevistadas. Dois terços disseram que ao oferecer frete grátis, suas vendas aumentam. Por outro lado, 34% disseram que oferecem para seguir a linha dos concorrentes. 

Segundo a pesquisa, 55% das lojas virtuais ream o valor do frete para os consumidores, e 30% adotam um modelo híbrido, reando apenas parte do valor.

A ABComm reúne representantes de lojas virtuais e prestadores de serviços nas áreas de tecnologia da informação, mídia e meios de pagamento. Atualmente a entidade sem fins lucrativos conta com mais de dois mil associados.

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