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De acordo com dados divulgados pela e-bit, consultoria de comércio eletrônico, as compras realizadas pela internet em 2009 foram 30% maiores em relação ao ano anterior, chegando à marca de R$ 10,6 bilhões em transações.
A pesquisa também apontou que, ao final de 2009, cerca de 17,6 milhões de brasileiros afirmavam ter feito pelo menos uma compra pela internet, número que representa 26% dos internautas brasileiros.
Desse total, 4,4 milhões tiveram a experiência de uma compra virtual pela primeira vez no ano ado, dos quais 60% têm renda familiar até R$ 3 mil.
Segundo a consultoria, entre os motivos do aumento no faturamento está a entrada das Casas Bahia, em fevereiro de 2009, no mundo virtual. Com a chegada do varejista francês Carrefour ao comércio eletrônico neste mês, todas as grandes redes presentes do país agora oferecem aos clientes a possibilidade de compras pelo mundo virtual.
A pesquisa também apontou que, ao final de 2009, cerca de 17,6 milhões de brasileiros afirmavam ter feito pelo menos uma compra pela internet, número que representa 26% dos internautas brasileiros.
Desse total, 4,4 milhões tiveram a experiência de uma compra virtual pela primeira vez no ano ado, dos quais 60% têm renda familiar até R$ 3 mil.
Segundo a consultoria, entre os motivos do aumento no faturamento está a entrada das Casas Bahia, em fevereiro de 2009, no mundo virtual. Com a chegada do varejista francês Carrefour ao comércio eletrônico neste mês, todas as grandes redes presentes do país agora oferecem aos clientes a possibilidade de compras pelo mundo virtual.
Livros, revistas e jornais lideraram as vendas virtuais, com 20% do volume de pedidos no ano ado, seguidos de saúde, beleza e medicamentos (13%). Com a redução de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para a linha branca, os eletrodomésticos garantiram a terceira posição no ranking (11%), praticamente dobrando a participação no ano anterior, logo à frente de itens de informática (9%) e eletrônicos (6%).
Além disso, 79% das entregas foram feitas dentro do prazo, com destaque negativo para o Nordeste (73%). O índice de atrasos foi maior na região, segundo a e-bit, pelo fato de a maioria dos centros de distribuição das lojas virtuais se concentrar no sudeste.