Elipse E3 automatiza maior hidrelétrica paulista 586j32

A Companhia Energética de São Paulo (CESP), maior empresa produtora de energia elétrica do estado e a terceira maior do Brasil, implementou o E3, solução Scada desenvolvida pela porto-alegrense Elipse Software.  

Com o sistema, cuja implantação contou com a participação da Altus, a empresa busca otimizar sua estrutura de supervisão de temperatura nas hidrelétricas Ilha Solteira e Engenheiro Souza Dias (Jupiá).
17 de setembro de 2009 - 09:54
A Companhia Energética de São Paulo (CESP), maior empresa produtora de energia elétrica do estado e a terceira maior do Brasil, implementou o E3, solução Scada desenvolvida pela porto-alegrense Elipse Software.  

Com o sistema, cuja implantação contou com a participação da Altus, a empresa busca otimizar sua estrutura de supervisão de temperatura nas hidrelétricas Ilha Solteira e Engenheiro Souza Dias (Jupiá).

Atualmente, o E3 supervisiona um total de seis das 20 unidades geradoras da Usina Ilha Solteira e nove das 14 que integram a Jupiá.

Com o software, os operadores aram a acompanhar as temperaturas através de qualquer um dos computadores da CESP, bastando, para isso, ar as telas do sistema pela Internet, mediante e senha.

A solução exibe os dados sob a forma de gráficos, históricos e relatórios. Além disso, oferece capacidade de backup equivalente a um ano.

O E3 ainda possui um sistema de alarmes visual e sonoro que é rapidamente acionado caso a temperatura esteja acima da considerada normal.

O sistema apresenta dois graus de criticidade, dependendo da necessidade do local monitorado: o primeiro indica advertência e o segundo, alta periculosidade, sugerindo o desligamento imediato do equipamento.

O software também possibilita desabilitar automaticamente os sensores de monitoramento quando for observada uma variação brusca na temperatura em um intervalo menor que cinco segundos (tempo definido pela CESP), um curto-circuito ou qualquer outra falha observada em um dos sensores instalados nas usinas.

Assim é anulado o risco de haver um disparo indevido de alarmes em função de um valor incorreto que tenha sido registrado por um sensor com defeito.