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A Embratel lançou oficialmente seu serviço de conexão à Internet com tecnologia Wimax em Porto Alegre nesta terça-feira, 10. Um número pequeno de usuários – não mais que 2 mil na capital gaúcha e outras 12 cidades brasileiras -, já vinha testando o produto desde maio.
No momento, o sinal está disponível nos bairros Centro, Navegantes, Cristo Redentor, Nonoai e Humaitá. Até o final do ano, ele deve chegar no Menino Deus, Floresta, Praia de Belas, Sarandi, São João, Jardim Sabará, Azenha e Moinhos de Vento.
O interior do estado também está nos planos. Em dezembro, o serviço deverá ter chegado às cidades de o Fundo, Pelotas, Caxias do Sul, São Leopoldo, Canoas, Montenegro, Santa Maria e Farroupilha. O investimento previsto no Rio Grande do Sul em infra-estrutura chega a R$ 35 milhões.
“Nossa idéia é alcançar zonas que não atingimos com a banda larga da NET”, comenta Marcello Silva Miguel, diretor executivo da Embratel Sul. O alvo do Wimax serão profissionais liberais e pequenas empresas.
No pacote básico, R$ 189 por mês compram conexão de 1MB, quatro linhas telefônicas e ligações pelo valor total de R$ 100.
A Embratel é a única operadora autorizada pela Anatel a oferecer Wimax na freqüência 3,5 Ghz em todo território nacional. A Brasil Telecom e Grupo Sinos tem direito em algumas cidades.
Nesta semana, a agência reguladora anunciou o recomeço do leilão da banda móvel, emperrado há pelo menos dois anos.
Investimentos nacionais
A fase inicial inclui também Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís e São Paulo. Ao todo, o investimento chega a R$ 175 milhões. Em um período de dois a três anos, Miguel estima que os investimentos possam chegar a R$ 600 milhões.
Wimax x 3G
Miguel não acredita que o Wimax vá competir com o 3G, como já foi apontado por alguns analistas. “O Wimax é mais atrativo para pessoas jurídicas e o 3G tem mais potencial para uso individual, mais concentrado no celular”, acredita o executivo.
O diretor executivo da Embratel Sul destaca que a Claro – também parte do grupo mexicano Telmex - é pioneira na oferta de serviços 3G e que a intenção não é “canibalizar” a receita. “Só acredito em convergência no longo prazo”, aponta Miguel.
A opinião não é unânime. A Brasil Telecom, concorrente direta da Embratel, acabou engavetando seus projetos com Wimax na capital gaúcha após o lançamento do 3G. O Wimax da BrT chegou a estar em fase de testes em Porto Alegre, São Paulo e Curitiba.
No momento, o sinal está disponível nos bairros Centro, Navegantes, Cristo Redentor, Nonoai e Humaitá. Até o final do ano, ele deve chegar no Menino Deus, Floresta, Praia de Belas, Sarandi, São João, Jardim Sabará, Azenha e Moinhos de Vento.
O interior do estado também está nos planos. Em dezembro, o serviço deverá ter chegado às cidades de o Fundo, Pelotas, Caxias do Sul, São Leopoldo, Canoas, Montenegro, Santa Maria e Farroupilha. O investimento previsto no Rio Grande do Sul em infra-estrutura chega a R$ 35 milhões.
“Nossa idéia é alcançar zonas que não atingimos com a banda larga da NET”, comenta Marcello Silva Miguel, diretor executivo da Embratel Sul. O alvo do Wimax serão profissionais liberais e pequenas empresas.
No pacote básico, R$ 189 por mês compram conexão de 1MB, quatro linhas telefônicas e ligações pelo valor total de R$ 100.
A Embratel é a única operadora autorizada pela Anatel a oferecer Wimax na freqüência 3,5 Ghz em todo território nacional. A Brasil Telecom e Grupo Sinos tem direito em algumas cidades.
Nesta semana, a agência reguladora anunciou o recomeço do leilão da banda móvel, emperrado há pelo menos dois anos.
Investimentos nacionais
A fase inicial inclui também Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís e São Paulo. Ao todo, o investimento chega a R$ 175 milhões. Em um período de dois a três anos, Miguel estima que os investimentos possam chegar a R$ 600 milhões.
Wimax x 3G
Miguel não acredita que o Wimax vá competir com o 3G, como já foi apontado por alguns analistas. “O Wimax é mais atrativo para pessoas jurídicas e o 3G tem mais potencial para uso individual, mais concentrado no celular”, acredita o executivo.
O diretor executivo da Embratel Sul destaca que a Claro – também parte do grupo mexicano Telmex - é pioneira na oferta de serviços 3G e que a intenção não é “canibalizar” a receita. “Só acredito em convergência no longo prazo”, aponta Miguel.
A opinião não é unânime. A Brasil Telecom, concorrente direta da Embratel, acabou engavetando seus projetos com Wimax na capital gaúcha após o lançamento do 3G. O Wimax da BrT chegou a estar em fase de testes em Porto Alegre, São Paulo e Curitiba.
Maurício Renner 5wt6n
Editor at Baguete Diário